O Livro do Profeta Ageu - capítulo 2
ID
bbre021
Langue
PT
Durée totale
00:55:00
Nombre
1
Références bibliques
inconnu
Description
Um profeta antigo - uma mensagem atual. "Trabalhai!" - Construí a Casa de Deus! A Casa de Deus precisa ser construída; nós somos responsáveis. O que é a Casa de Deus? Quem pertence a ela / quem forma ela? Com que materiais devemos construir? Em que postura devemos construir? No Senhor Jesus, no Messias de Israel, Deus há de unir todas as coisas e abençoar ricamente. Uma série de duas mensagens pelos irmãos Friedhelm Runkel (português e alemão) e Bernd Bremicker (somente português). // Ein alter Prophet - eine aktuelle Botschaft. "Arbeitet!" - Baut das Haus Gottes! Das Haus Gottes muss gebaut werden; wir sind dafür verantwortlich. Was ist das Haus Gottes? Wer gehört dazu / wer bildet es? Mit welchen Materialien sollen wir bauen? In welcher Haltung sollen wir bauen? In dem Herrn Jesus, dem Messias Israels, wird Gott alles vereinen und reichlich segnen. Eine Serie von zwei Botschaften der Brüder Friedhelm Runkel (portugiesisch und deutsch) und Bernd Bremicker (nur portugiesisch).
Transcription automatique:
…
Boa noite então a todos.
Ageu capítulo 2
No sétimo mês, ao vigésimo primeiro dia do mês,
veio a palavra do Senhor por intermédio do profeta Ageu, dizendo
Fala agora a Zorobabel, filho de Seltiel, governador de Judá,
e a Josué, filho de Josadaque, sumo sacerdote,
e ao restante do povo, dizendo
Quem a entre vós que tendo ficado, viu esta casa na sua primeira glória?
E como a vês agora, não é esta como nada diante dos vossos olhos?
Ora, pois esforça-te, Zorobabel, diz o Senhor,
e esforça-te, Josué, filho de Josadaque, sumo sacerdote,
e esforça-te todo o povo da terra, diz o Senhor,
e trabalhai, porque eu sou convosco, diz o Senhor dos exércitos.
Segundo a palavra da aliança que fiz convosco,
quando saístes do Egito, o meu espírito permanece no meio de vós, não temais.
Por quanto assim, diz o Senhor dos exércitos,
ainda uma vez daqui a pouco farei tremer os céus e a terra, o mar e a terra seca.
E farei tremer todas as nações, e virão coisas preciosas de todas as nações.
E encherei esta casa de glória, diz o Senhor dos exércitos.
Minha é a prata, e o meu é o ouro, diz o Senhor dos exércitos.
A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o Senhor dos exércitos.
E neste lugar darei a paz, diz o Senhor dos exércitos.
Ao vigésimo quarto dia do mês, nono, no segundo ano de Darío,
veio a palavra do Senhor por intermédio do profeta Agêu, dizendo
Assim diz o Senhor dos exércitos.
Pergunta agora aos sacerdotes acerca da lei, dizendo
Se alguém leva a carne santa na orna das suas vestes,
e com ela tocar no pão, ou no guisado, ou no vinho, ou no azeite,
ou em outro qualquer mantimento, porventura ficará santificado?
E os sacerdotes responderam, não.
E disse Agêu, se alguém que for contaminado pelo contato com o corpo morto
tocar em alguma destas coisas, ficará ela imunda?
E os sacerdotes responderam, dizendo, ficará imunda.
Então respondeu Agêu, dizendo
Assim é este povo, e assim é esta nação diante de mim, diz o Senhor.
E assim é toda a obra das suas mãos, e tudo o que a lei oferece imundo é.
Agora, pois, eu vos rogo considerar isto, desde este dia em diante,
antes que se lançasse pedra sobre pedra no templo do Senhor.
Antes que sucedessem estas coisas,
vinha alguém ao montão de grão de vinte medidas, e havia dez.
Quando vinha o lagar para tirar cinquenta, havia somente vinte.
Ferivos com queimadura, e com ferrugem, e com saraiva, em toda a obra das vossas mãos.
E não houve entre vós quem voltasse para mim, diz o Senhor.
Considerai, pois, vos rogo desde este dia em diante,
desde o vigésimo quarto dia do mês nono,
desde o dia em que se fundou o templo do Senhor, considerai estas coisas.
Porventura, há ainda semente no ceneiro.
Além disso, a videira e a figueira romeira oliveira não têm dado seus frutos.
Mas desde este dia vos abençoarei.
E veio a palavra do Senhor segunda vez a ageu aos vinte e quatro dias do mês, dizendo
Fala a Zorobabel, governador de Judá, dizendo
Farei tremer os céus e a terra, e transtornarei o trono dos reinos,
e destruirei a força dos reinos dos gentios,
e transtornarei os carros e os quineiros andam,
e os cavalos e os seus cavaleiros cairão, cada um pela espada do seu irmão.
Naquele dia, diz o Senhor dos exércitos,
amartiei a Zorobabel, servo meu, filho de Seltiel, diz o Senhor,
e partiei como um anel de estelar, porque te escolhi, diz o Senhor dos exércitos.
Então nós temos lido agora este segundo capítulo.
Ontem já ouvimos algo a respeito deste livro.
Ouvimos algo a respeito do primeiro capítulo e da primeira grande mensagem que a gente tinha.
O Irmão Fledge dividiu aquela mensagem em vários pontos.
Quem lembra ainda alguns deles?
O primeiro ponto foi, o fundo histórico.
O segundo, que é a Casa de Deus.
E depois, quem faz parte dela?
Quem faz parte da Casa de Deus, qual que é o caráter da Casa de Deus?
Quem constrói, quem está construindo essa Casa de Deus?
O que mais?
Fred, qual que é o quarto ponto?
O comportamento, ele diz, na Casa de Deus.
E esse capítulo dois, ele vai nos dizendo depois mais alguma coisa sobre o comportamento,
mas por um outro ângulo de vista.
Que é, como você deve construir ou eu devo construir essa Casa de Deus?
De que maneira?
Com que posição?
Esse livro, ele contém várias mensagens dos senhores,
conforme a contagem de alguns irmãos, são quatro.
Segundo outros, são cinco.
A primeira nós vimos ontem,
nos versículos dois a seguir,
aí tem uma mini mensagem no versículo treze,
aquela eu sou convosco, diz o Senhor.
E a segunda grande mensagem seria agora no capítulo dois,
nos primeiros versículos.
E depois temos mais uma a partir do versículo dez,
e uma última a partir do versículo vinte.
E se a gente pega as quatro grandes mensagens,
elas seguem uma sequência.
Primeiro uma exortação.
O povo tem que ser alertado de alguma coisa.
Depois, Deus não apenas dá puxão de orelha.
Quando ele dá puxão de orelha, ele também encoraja para seguir em diante,
fazer aquilo que ele manda.
E de novo depois uma mensagem de exortação,
e mais uma mensagem de alento, de encorajamento.
Essas quatro mensagens, nós já vimos então essa primeira.
Ouvimos ontem já alguma coisa a respeito da mensagem central desse livro,
que tem a ver com a construção da casa de Deus,
e essa promessa de Deus que ele estaria com eles.
E agora entramos nesse segundo capítulo,
e de novo temos datas.
Isso nos mostra que Deus, ele registra aquilo que é feito ou não é feito,
e ele registra até mesmo a data.
Ele sabe exatamente quando você e eu fizemos alguma coisa para ele ou não fizemos.
E ele registra aqui que foi no sétimo mês ao vigésimo primeiro dia do mês,
que segundo a contagem podemos aplicar aqui,
sétimo mês, lá no Antigo Testamento, nós vemos em Levítico a sequência das festas.
Então a gente faz a conta, aqui estamos no último dia da festa dos tabernáculos.
Independente de qual contagem, a contagem dos anos,
Deus está fazendo aqui conforme os reis das nações.
Ele não faz mais segundo uma pessoa de dentro do povo de Israel.
Então, é o segundo ano do rei Dario, versículo 1, por exemplo.
Por quê? Porque nós estamos já naqueles tempos que Deus chama tempos das nações.
Desde que o povo de Israel foi levado ao cativeiro, em duas grandes levas,
e depois as duas tribos, Judá e Benjamim, em vários momentos,
temos os tempos das nações.
Deus agora entregou, de certa forma, o governo às nações, e não mais em meio ao seu povo Israel.
Essa segunda mensagem grande aqui, que começa, ou conforme a contagem for, a terceira já,
ela tem dois latos principais, dois aspectos.
Um é voltado para a época presente, e um aspecto é voltado para a época futura.
A época presente nós temos, por exemplo, no versículo 4, no final,
porque Eu sou convosco, o Senhor está dizendo isso agora.
Aí Ele promete no versículo 5 mais algumas coisas para o presente,
que a Sua Palavra, a Palavra da Aliança, e também o Espírito de Deus permanece.
Depois vem uma visão para o futuro, nesta mensagem,
quando Ele diz que faria tremer os céus e a terra em preparação de um fato que vai acontecer ainda,
que a Glória de Deus vai novamente encher esta casa,
e a casa de Deus no futuro, no reino milenar, vai ser muito mais gloriosa do que qualquer templo que havia antes.
Quando nós vemos no versículo 3,
Quem é entre vós que, tendo ficado, viu esta casa na sua primeira glória?
Então, na leitura eu dei um pouco de ênfase nessa palavra, esta, ela aparece várias vezes.
Qual que é esta casa aqui?
Esta casa aqui, a casa de Deus na sua primeira glória, faz referência a quê?
O que vocês acham?
É esta casa que eles estão construindo aí?
Foi o primeiro templo, a primeira casa de Deus em Israel?
Salomão.
Salomão construiu o templo.
E com outras palavras, Deus está perguntando para eles,
tem ainda alguém que viu o templo de Salomão?
Era muito maior, era imponente, era grandioso, ele tinha glória.
Depois, Deus faz referência àquela construção, àquela edificação que os israelitas,
que vieram de Babel, que é um remanescente dentro daquele povo,
eles estão construindo agora, vão construir.
Mas Deus fala de novo, esta casa, ele não diferencia entre uma e outra.
E quando ele depois fala a respeito do futuro, no versículo 7,
encherei esta casa de glória, então nós sabemos hoje que há milhares de anos no meio,
vai ser lá no reino milenar.
E Deus fala ainda, esta casa, como se fosse sempre a mesma casa.
Quando a gente olha nas Escrituras, na Bíblia, nós sabemos que o templo havia,
no mínimo vai haver ao total quatro, talvez até mesmo cinco, quais que são,
Salomão construiu o primeiro templo.
Esses aqui, eles vão construir um segundo templo.
Na época do Senhor Jesus, havia um templo que foi embelezado, aumentado bastante por Herodes,
poderíamos contar como o terceiro templo.
Aquele templo que hoje eles estão preparando no Instituto do Templo, lá em Jerusalém,
com muita coisa pronta, vai ser o templo do Anticristo.
Ninguém precisa ficar alegre por aquele templo que eles estão preparando.
O Anticristo vai sentar nele, vai dizer eu sou Deus.
E depois disso, o próprio Senhor Jesus vai construir o templo no reino milenar.
Ali é a última casa.
Então o templo de Deus, a casa de Deus, independente da época,
independente da sua forma que tinha exteriormente, com mais ou menos glória,
sempre era a mesma casa aos olhos de Deus.
Diante de Deus não muda.
Ele tem uma casa só em todas as épocas.
Isso também não é diferente hoje.
Quando nós pensarmos para trás e olharmos na Bíblia,
como que era a casa de Deus na época, por exemplo, do Livro de Atos,
como que era a igreja ali, com poder, com glória, etc.
Um estado muito melhor do que hoje.
Hoje não havia no bairro como persegueiros, não sei, 3, 4, 5, 6, 7 igrejinhas ali,
todo mundo dizendo nós somos a igreja de Deus.
Não havia isso.
Seria uma.
Mas aos olhos de Deus, essa igreja, ela vai ser a mesma,
ela é a mesma desde Atos até o dia do arrebatamento.
Mesmo na decadência que vemos hoje,
mesmo na decadência que era muito maior na época medieval,
e mesmo aquela que nós vemos no Livro de Atos, Calípso e Descento do Céu,
uma cidade santa.
Também aquela cidade, uma referência ainda, uma figura da igreja,
numa glória muito maior do que a do Livro de Atos,
mas sempre a mesma casa de Deus.
Inclusive se a gente vê no Antigo Testamento, olhando para o Templo de Sadamão,
ele construiu com os mesmos materiais que esses também estão construindo.
Ele buscou cedros do Líbano, esses também vão buscar cedros do Líbano.
Não diz aqui nesse nosso livro, mas tem referências em outros livros bíblicos.
Livro de Estras diz que eles pegaram cedros.
Então o material também nunca muda.
Deus ele não constrói com outros materiais.
O material de Deus sempre é o mesmo também.
Mas o que ele quer nos mostrar aqui, o que ele quer dizer,
é que nós devemos nos dar conta, nós devemos cair na real,
como se diz em português, como que é o nosso estado,
o estado da cristandade, é o estado da igreja, visível hoje, por exemplo.
E esses tinham que aprender isso, eles tinham que ver em toda humildade
que o estado do remanescente naquele momento não era igual na época de Sadamão.
Eles tinham que ver a sua situação real para estar em humildade diante de Deus.
Mas ao nome de Deus, e isso é o encorajamento nessa mensagem também,
é sempre a mesma coisa.
E assim também com a igreja.
Ele também quer que nós vejamos como é o nosso estado geral hoje.
Não dá para ser comparado com aquele estado do livro de Atos.
E portanto também não convém que tenhamos muito orgulho desse estado de hoje.
Mas Deus ele vê, e ele vê a sua igreja.
Ele vê aquela igreja do Deus vivo, como nós a temos descrito no Novo Testamento.
Com respeito a essa casa, também está sendo falado da glória de Deus.
Nós temos um livro na Bíblia, no Antigo Testamento,
que nos mostra, por exemplo, em Ezequiel,
esse é o livro que fala da glória de Deus em ligação com a casa de Deus.
Em Ezequiel, capítulos 9 a 11, a glória de Deus se ausentou do templo.
Em vários passos a gente vê como essa glória de Deus se levanta do templo.
No capítulo 9, versículo 3, ela se levanta.
No capítulo 10, versículo 4, se levantou a glória do Senhor de sobre o querubim.
Aos poucos ela vai andando para fora.
Tem um terceiro passo ali, que ela vai ao átrio, no versículo 4 do capítulo 10.
Depois um outro passo, no versículo 18 do capítulo 10,
saiu a glória do Senhor de sobre a entrada da casa.
Aí ela para de novo, aos poucos, no versículo 19.
Os querubins também alçam as suas asas, se elevam na terra.
A glória do Deus de Israel estava em cima sobre eles.
Mais um passo para fora.
E, por fim, no capítulo 11, versículo 22,
esses querubins elevaram as suas asas, rodas da companhia,
e a glória do Deus de Israel estava em cima sobre eles.
E a glória do Senhor se alçou desde o meio da cidade, se pôs sobre o monte.
Então, a glória de Deus, sinal da sua habitação naquela casa, está se ausentando aos poucos.
Só que vai chegar o momento em que essa mesma glória vai voltar a essa casa.
E, por isso, em Ageu, nos diz que a última glória daquela casa vai ser maior do que a primeira.
E isso podemos ver em Ezequiel, capítulo 43.
Nesse capítulo, a glória de Deus está voltando à casa,
e ali temos uma referência ao templo já profeticamente construído do reino milenar.
Já no futuro.
E ali, no capítulo 43 de Ezequiel, no versículo 2,
diz que a glória do Deus de Israel vinha do caminho do Oriente.
No versículo 4,
E a glória do Senhor entrou na casa pelo caminho da porta,
cuja face está para o lado do Oriente.
Versículo 5,
E levantou-me o Espírito, e me levou ao átrio interior,
e eis que a glória do Senhor encheu a casa.
Então, aquilo que havia se ausentado, agora vai voltar no futuro.
Vai ser muito mais glorioso do que antes.
Do que em qualquer outro momento.
Porque até mesmo o próprio Senhor Jesus vai estar presente.
E essa é a referência que Ageu faz nesse segundo capítulo,
quando ele fala da última glória, no versículo 9,
inclusive nas nossas Bíblias tem uma sequência de palavras um pouco estranhas e erradas,
que na minha versão aqui dizia,
a glória desta última casa será maior, como se fosse a casa ali já a última.
Mas não, a sequência correta seria,
a última glória desta casa será maior.
Naquela mesma casa de Deus.
Deus mostrando então ao povo esses contrastes entre o seu próprio estado
e o estado daquele templo que eles haveriam de construir,
no livro de Éscavas, se não me engano no capítulo 3,
a gente vê esses que ainda se lembravam.
Havia lá algumas pessoas bem de idade já,
e se nós levarmos em conta 70 anos de cativeiro,
e eles haviam visto ainda o templo anterior,
e se lembram daquilo,
talvez tinham pelo menos uns 10 anos.
Seriam pessoas de 80, 90, quase 100 anos ali.
E quando eles veem apenas os fundamentos lançados, eles choram.
Enquanto os jovens, os mais jovens que não haviam visto aquilo,
eles estão se alegrando.
E as duas coisas se misturam.
Por quê?
Porque aqueles mais velhos, eles viram que aqueles fundamentos
jamais dariam um templo como aquele templo de Salomão.
E assim também conosco.
Quando nós olharmos para trás, podemos por um lado ficar triste
quando vemos essa evolução de coisas e do trabalho,
mas por outro lado podemos nos alegrar que a casa é a mesma,
que nós podemos construir, edificar essa mesma casa.
Isso o Senhor quer estimular agora, no versículo 4,
Ele fala várias vezes, esforça-te.
Primeiro Ele se dirige a Zorobabel,
depois com as mesmas palavras daquele Josué, sumo-sacerdote,
depois com as mesmas palavras a todo o povo.
Ele se dirige tanto aos responsáveis,
politicamente,
também aos responsáveis na parte religiosa, sumo-sacerdote,
como também ao povo como um todo.
Esforça-te.
Tenha ânimo.
Faça.
E Ele dá uma ordem a todos os três grupos e trabalhar.
E nós também temos hoje.
Ontem já ouvimos que devemos construir a casa de Deus.
E hoje também vamos ouvir de novo, trabalhar.
Mas para isso Deus nos dá o Seu alento,
Ele nos conclama a se esforçar,
como Ele o fez em várias ocasiões já antes,
como Ele também o fez depois.
Esforça-te.
Vamos também deixar essas palavras falar a nós.
Ontem já fomos alertados
para realmente realizarmos a obra de Deus.
Não gastarmos todo o tempo para nossos interesses.
E aqui de novo, esforça-te.
Trabalhar.
Porque tem um motivo para isso.
Porque Eu sou convosco, diz o Senhor, dos exércitos.
Eles tinham a presença do próprio Senhor, dos exércitos.
O Senhor dos exércitos, aquele que tem todo o poder.
Esse termo indica que há enormes exércitos debaixo Dele.
O próprio povo de Israel, no passado, era um desses exércitos.
Mas também podemos pensar em todos os exércitos celestiais, angelicais.
O Senhor está acima de tudo.
Ele lidera.
Ele é o único potente.
Ele tem.
Ele é o Todo-Poderoso.
E esse Poderoso Deus está ao lado deles.
Promete a Sua presença.
E o Senhor também promete a Sua presença ao nosso lado.
Ele também quer nos ajudar.
Ele está ali.
E se nós temos esse Grandioso Deus a nosso favor,
quem será contra nós?
O Apóstolo Paulo também se utiliza dessas palavras.
Ele está por nós.
Quem será contra nós?
Então, mesmo frente aos inimigos, nenhum inimigo é tão forte quanto o nosso Deus.
Quanto o Deus deles também, na época.
E além disso, além da presença do próprio Senhor,
e desse poder ilimitado que esse Deus tem,
eles tinham algumas outras coisas que já existiam muito antes também.
No versículo 5, temos lido a segunda palavra da aliança que fiz convosco.
Essa palavra de Deus que eles já tinham na época de Moisés.
Ali eles ganharam a palavra de aliança.
Podemos até, talvez, abrir em Gênesis 3, versículo 7 a 10.
Onde o Senhor, já antes da aliança que Ele fez no Sinai, está conversando com Moisés.
E está falando o seguinte.
Tenho visto atentamente a aflição do meu povo que está no Egito,
e tenho ouvido o seu clamor por causa dos seus exatores,
porque conheci as suas dores.
Portanto, deci, para livrá-lo da mão dos egípcios,
e para fazê-lo subir daquela terra, uma terra boa e larga,
uma terra que mana leite e mel, ao lugar do Cananeu e do Eteu, etc.
Versículo 9. Agora eis que o clamor dos filhos de Deus é vindo a mim,
e também tenho visto a opressão com que os egípcios os oprimem.
Vem agora, pois, e eu te enviarei a faró para que tires o meu povo do Egito.
Então, ali nós vemos a palavra de Deus mesmo vindo,
Ele fazendo promessas a esse povo de Israel.
E Ele continua fazendo isso, no capítulo 19, por exemplo,
até mesmo um pouquinho antes ainda da aliança do Sinai ser instituída.
Nos versículos 4 a 6, Deus está dizendo,
Vós tendes visto o que fiz aos egípcios, como os levei sobre asas de águias,
e vos trouxe a mim. Agora, pois, inteligentemente ouvirdes a minha voz
e guardardes a minha aliança. Então sereis a minha propriedade peculiar
dentre todos os povos, porque toda a terra é minha.
E vós-me sereis um reino sacerdotal e um povo santo.
Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel.
Nós temos também aqui a palavra de Deus,
E essa palavra de Deus estava lhes prometendo bênçãos,
inclusive em graça ainda, porque o plano de Deus para eles
era um reino sacerdotal e um povo santo.
O mesmo privilégio que nós hoje temos, não, o nosso privilégio é maior.
Nós também somos uma nação santa, o reino sacerdotal,
todos somos sacerdotes, primeira de Pedro.
E aí, logo depois, o povo de Israel falou,
Tudo o que o Senhor tem falado, faremos.
E Deus dá a lei, não pode mais agir em graça com eles.
E o povo de Israel, então, por aquele tempo, não era um reino sacerdotal.
Mas essa mesma palavra que Deus havia dado ali a Moisés,
que ficou durante todos esses séculos com eles,
e ele acrescentou muitas outras palavras dele por meio dos profetas também,
essa mesma palavra agora também está presente.
E ele fala ainda aqui a palavra da aliança também.
Quando os saístes fugem, não há mudança.
E esse privilégio também a sua igreja, nós, nós temos hoje essa mesma palavra.
Tudo ainda de uma forma superior à Israel,
porque ao contrário deles, nós temos a palavra de Deus completa em mãos.
Então temos a palavra de Deus.
Isso é a base que nos dá a direção.
Deus deixou todos os seus pensamentos que ele tem quanto à igreja,
assim como eles tinham todas as instruções de Deus quanto à sua habitação no meio do povo.
Assim, nós também o temos.
E não devemos deixar essa palavra de lado, substituindo ela por alguma outra coisa.
Sejam palavras humanas, sejam acréscimos, interpretações próprias, etc.
Outra coisa que eles tinham, quando os saístes do Egito,
o meu espírito permanece no meio de vós.
Nós não temos mais o Espírito de Deus.
A força do Espírito está com eles e também aquele que os conduz,
com vistas também ao indivíduo, o Espírito de Deus está ali.
E nós hoje, não é diferente, também temos o Espírito de Deus.
Os mesmos recursos, os recursos espirituais não mudam.
Também nós temos essa pessoa divina que nos comunica tudo o que precisamos saber,
que nos quer conduzir também em toda a verdade.
Então temos já visto a presença de Deus no meio deles, a palavra de Deus, o Espírito de Deus.
E aí ele diz mais uma vez, não temais, no final do versículo 5.
Como eles poderiam temer se eles tinham o próprio Deus ao lado deles,
se eles tinham a palavra de Deus e se eles tinham mais uma pessoa divina, o Espírito de Deus.
Portanto, há de novo um contraste grande entre Israel e nós,
porque o Espírito de Deus aqui estava onde? No meio deles.
Ele não estava habitando em cada um dos israelitos.
Hoje, cada um de nós, ouvimos ontem também a citação, é o templo do Espírito Santo.
E a igreja como um todo, também é o templo do Espírito Santo.
O Espírito agora não está simplesmente no meio de nós, mas ele está dentro, ele habita ali.
Deus habita na sua casa por meio do Espírito de Deus.
Aí nos versículos 7 a 9, estão falando então dessa glória,
mas também Deus está avisando que ele vai ter que agir em juízo,
com juízos preparatórios para esse reino que ele vai estabelecer,
o reino milenar, como nós o conhecemos.
Ele vai fazer várias coisas, ele vai mostrar a sua grandeza, o seu imenso poder.
Versículo 7, falei tremer todas as nações, e aí temos uma frase que de novo temos que corrigir um pouco.
Diz ali, e virão coisas preciosas de todas as nações.
Em algumas poucas versões brasileiras, se não me engano até mesmo naquela tradução brasileira,
como ela é chamada, TV, ela diz mais corretamente, e virá o desejado de todas as nações.
Aquela pessoa a quem todos desejam.
E em anotações que o irmão Fred me colocou à disposição, eu achei uma coisa bastante interessante.
Dizia lá que no texto hebraico, essa palavra virá, o desejado está literalmente assim.
Virão o desejado. Não faz sentido, não faz.
Virão o desejado, ou o desejado virão.
Ninguém fala assim, certo? Não tem congruência.
Ou singular, o desejado, e o plural, as coisas que vão vir.
Mas na pessoa do Senhor Jesus, o desejado, aquele que eles estavam tanto esperando no passado,
e que vão esperar de novo no futuro, nele, em uma pessoa,
ele vai trazer uma imensidade de bênçãos no reino milenar, as coisas.
Então, tudo aquilo que o povo de Israel deseja, está concentrado na pessoa do Senhor Jesus.
Isso, até mesmo o texto está indicando uma gramática errada.
Mas Deus não erra. Quando Ele erra a gramática, Ele faz isso por um motivo.
Não podemos colocar a caneta vermelha do lado.
Temos isso, inclusive, várias vezes na Bíblia.
Já no primeiro versículo da Escritura, em Gênesis capítulo 1, versículo 1,
temos uma coisa semelhante.
Deus criou. O Deus triuno cria.
E aqui, o desejado traz as coisas.
Em ligação com a glória que vai encher aquela casa, sobre isso nós já falamos.
E aí, de repente, no meio, do nada, tem um versículo ali, o versículo 8,
que diz, minha é a prata e meu é o ouro, disse o Senhor dos exércitos.
Por um lado, Ele talvez queira mostrar para eles, naquele momento,
ó, vocês não têm muitos recursos, mas eu tenho todos os recursos.
Por outro lado, Ele também quer mostrar, porque esse versículo está em ligação com o futuro,
e que Ele é o dono de todas as coisas.
Não as nações que hoje se apoderam dessas coisas.
O maior estoque de ouro tem lá nos Estados Unidos.
Fort Knox está em Jerusalém.
Mas um dia, no futuro, essas nações vão ter que levar todas as suas riquezas para ali,
pertencem a Deus.
Ele tem direito dessas coisas e devem ser utilizadas para a sua casa.
E isso nós podemos fazer hoje já.
Qual que é a instrução que nós temos?
1 Coríntios, capítulo 3, nós lemos a respeito de materiais.
Eu só quero me limitar a isso.
Quando se trata ali da obra na casa de Deus,
1 Coríntios, capítulo 3, versículo 10 diz,
Mas veja cada um como edifica sobre ele.
Vai ser lançado um fundamento, e cada um está construindo.
Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto,
qual é Jesus Cristo.
E se alguém, sobre este fundamento, formar um edifício de ouro,
trata pedras preciosas, com maneira feia no palha.
Deus Ele quer também hoje que construamos com aqueles materiais preciosos para Ele.
Pertencem a Ele.
Não temos direito de ficar com esses materiais para nós.
Também no sentido espiritual, na aplicação espiritual.
A Ele pertence o ouro e a prata.
E no futuro isso literalmente vai se cumprir também.
E até mesmo quando lemos a respeito da casa espiritual de Deus hoje,
da igreja, quando olharmos lá no livro de Apocalipse,
também ali as nações vão trazer alguma coisa.
Mas não é ouro e prata.
É honra e glória para Deus.
Então tudo aquilo que as nações hoje arrogam para si,
na verdade deveria ser empregado em prol da obra e da casa,
principalmente do Senhor na casa de Deus.
E uma vez também essas nações vão ter que fazê-lo.
E nós temos o privilégio de poder fazer isso desde já.
Trabalhar.
Sobre o versículo 9 já falamos.
E aí a partir do versículo 10 temos então aquela terceira grande mensagem.
Ou, se contarmos a pequena junto, já é a quarta.
É de novo uma mensagem de exortação.
Uma mensagem que aponta ao estado ruim no meio do povo.
Ontem nós vimos, no capítulo 1, que Deus se agrada
do fato de que há pessoas que estão construindo.
Ele gosta, ele tem alegria, ele tem gozo
quando ele vê as pessoas construindo.
É o lado exterior.
Agora ele vai apontar aqui nessa mensagem,
a partir do versículo 10 do capítulo 2, o ponto interior.
Ele vai mostrar que não basta apenas fazer a obra de qualquer jeito.
Mas que também o nosso estado, assim como o estado dos estreletas ali,
interiormente, deve estar de acordo com aquilo que estamos fazendo exteriormente.
Nós temos lido aqui, a partir do versículo 11,
assim diz o Senhor dos Exércitos.
Pergunta agora aos sacerdotes.
Deveria perguntar àquelas pessoas que eram responsáveis
para sacrificar. O que mais?
Só sacrificar? O que mais os sacerdotes faziam?
Em Neemias 8, tinha Levitas lá e sacerdotes ensinando o povo
levar a palavra de Deus.
Então eram pessoas responsáveis por várias coisas.
Já aprendemos que hoje todos nós somos sacerdotes.
Todos nós somos responsáveis por apresentar o serviço a Deus que lhe compete.
Os sacrifícios de louvor.
Mas também tem alguns irmãos e também em seu âmbito, em sua área,
algumas irmãs que têm um dom especial para ensinar.
Assim como os sacerdotes tinham.
Devemos fazer jus a isso.
E a essas pessoas Deus está perguntando alguma coisa.
Isso é muito importante também para entendermos um princípio
que temos em toda a Escritura, que é o princípio da separação.
Da separação para Deus e com isso automaticamente para longe.
No versículo 12, Deus está colocando diante deles uma situação
que eles muito bem podiam entender.
Se alguém leva a carne santa na horda das suas vestes,
isso faz referência a um dos sacrifícios pelo pecado,
onde a carne, quando ela tocava alguma coisa, santificava aquela coisa.
E dependendo do que era, até mesmo tinha que limpar aquilo depois
ou até mesmo queimar, se desfazer.
Então a carne santa do altar, pelo menos em um caso,
santificava aquilo com o qual tinha contato.
Contudo aqui, nós temos agora uma outra situação.
Uma pessoa, ela pegou dessa carne santa e colocou na horda da sua veste.
Agora, naquela época eles tinham aquelas roupas talares, compridas,
e ele colocou a carne aqui dentro.
E agora ele está perguntando, essa carne vai tocar na sua roupa.
A carne não tocou na minha horda.
Agora, você ficou santo?
Não.
Não, por que não?
Isso aqui, a veste, sim, ficou santa por dentro.
Mas ele não.
E os sacerdotes respondem certo, não.
Se isso toca em alguma coisa, não vai ficar santo.
Não existe uma transmissão de santidade daquilo que de fato é santo
por meio de terceiros a outros.
Outras coisas santas, não necessariamente por uma transmissão,
por vários estágios, santificam outras coisas.
Isso não existe.
A santidade que compete a Deus e a sua casa tem que ser adquirida,
vivida por cada um individualmente.
Deus, Ele quer, assim como eu sou santo, sei de vós, santos,
para proceder, por exemplo.
A minha casa compete a santidade.
E Ele nos mostra isso em várias passagens, por exemplo, em Levítico, capítulo 11,
Levítico, capítulo 19.
Ele mostra a posição de santos que Luís Benito tinha,
mas também hoje aplicando isso diretamente a nós.
Por um lado, somos santos.
Por outro lado, Ele nos complama a sermos santos.
E isso nós vemos também em Primeira Pedro, capítulo 6 de Santos.
E os sacerdotes entenderam muito bem esse princípio que acabamos de demonstrar ali.
Não funciona. Santidade não se transmite dessa maneira.
Agora, uma outra coisa sim se transmite.
Versículo 13.
Agora, Ele inverte o exemplo.
Se alguém que for contaminado pelo contato com o corpo morto
tocar em alguma destas coisas, ficará ela imunda?
E os sacerdotes respondem, ficará imunda.
Então, a imundícia ou a contaminação, ela acontece pelo contato.
Contato com algo imundo transfere a contaminação para aquele objeto,
ou para aquela comida, ou para aquela roupa, seja o que for.
Isso ali era um exemplo que para nós foi escrito como ensino, como uma sombra.
E podemos hoje entender isso também dentro da casa espiritual de Deus, dentro da igreja.
A santidade não se transfere, mas a contaminação sim.
Então, quando há voluntariamente ou conscientemente
a tolerância de contaminação dentro de algum ambiente, dentro de um meio de salvos,
contamina a todos.
E se uma pessoa daquele meio, contaminada,
vem e quer participar da mesa do Senhor, por exemplo,
e eu não digo agora que a mesa do Senhor está só conosco, longe disso,
mas se essa pessoa contaminada, mesmo que ela mesma não tenha direito a essa contaminação,
mas esteja em contato,
ela traz isso para dentro do meio onde o Senhor prometeu estar no meio,
essa contaminação se transfere até ali.
Por isso, temos que ter o zelo pela mesa do Senhor,
para não contaminar esse lugar santo.
E a mesma coisa se aplica também no âmbito individual.
Quando nós estamos em contato com algo santo, não vai santificar.
Se eu sou um salvo, e eu entro em contato com uma pessoa não salva,
ela não vai se salvar por causa de mim.
Nem o Senhor vai salvar ela porque eu sou um salvo. Ele não faz isso.
Se uma pessoa, sim, ouve o Evangelho e se converte e chega à salvação,
é mais que pura graça da parte do Senhor.
Mas não é por causa de você, é por causa de mim.
Agora, o outro lado é verdadeiro. A recíproca, sim, é verdadeira.
Eu estou em contato com uma pessoa incrédula, faço-me um com ela em qualquer coisa.
Ela é uma pessoa, segundo Deus, imunda.
É uma pessoa contaminada. E essa contaminação se transfere a mim e a você.
Deus te vê contaminado. Vê a mim contaminado, quando trabalhamos assim.
Em todas as áreas das nossas vidas.
Pode ser no comércio, pode ser em alguma sociedade e empresas,
pode ser no hábito pessoal, casamento, etc.
Inúmeras possibilidades.
A separação do mal, sim, mas principalmente com vistas a Deus.
Separar-se para Ele é um princípio que atravessa toda a Escritura.
E esses sacerdotes estão sabendo muito bem desse princípio aqui,
assim como nós estamos sabendo muito bem desses princípios.
Pelo menos, parto disso. Parto do princípio que nós estamos conhecendo isso.
Mas o povo não praticava isso.
Então, no versículo 14, a Jeová está dizendo,
assim é este povo e assim é esta nação diante de mim, diz o Senhor.
E assim é toda a obra das suas mãos e tudo que ali oferece, imundo é.
Então, se estamos numa situação dessas, pessoalmente ou como coletivo,
tudo que nós fazermos, mesmo que aparentemente seja boa,
e Deus antes estava até falando, era bom o que eles estavam construindo.
Mas nós estávamos fazendo isso na postura certa, na postura interior certa também,
de acordo com o caráter da santidade de Deus e de Sua Casa, estava tudo beleza.
Mas no momento que o interior do coração mudou,
quando eles interiormente não estavam mais agindo
de acordo com a santidade do Seu Deus e da santidade da Sua Casa,
Deus via aquelas coisas e falou, é tudo imundo, não presta para mim.
Mesmo que são os materiais certos, mesmo que a causa está crescendo, não presta.
É imundo.
Mas aí vem um apelo agora, àquele povo, naqueles dias, e também a nós.
E várias vezes nesse pequeno livro de Ageu tem esse apelo, considerai.
Considerai os nossos caminhos, duas vezes.
Aqui, versículo 15, considerai isto.
Olhem para esses fatos, tirem as conclusões e corrijam aquilo.
E quando vocês vão corrigir, eu vou dar bênção para vocês.
Essa, no fundo, é a mensagem que Ageu está repassando aqui.
Considerai isto desde este dia em diante.
Hoje eu alertei vocês, israelitas, quando vão considerando isso, reconheçam, corrijam aquilo.
E aí siga em diante.
E de novo, no versículo 18, também ele fala, considerai, pois, os fogos desde este dia em diante.
Desde o vigésimo quarto dia do mês. Ele até menciona a data aqui.
Desde o dia em que se fundou o tempo.
Considerai.
E logo em seguida ele vai prometer bênção no versículo 19.
Mas desde este dia, no final do versículo, vos abençoarei.
Mas no meio ainda, nos versículos 16 a 17, nós vemos algo que já havia acontecido no passado,
antes que eles fizessem as coisas certas,
quando eles não estavam considerando aquilo que eles deveriam saber e em parte sabiam,
como os sacerdotes comprovaram aqui pelas respostas,
Deus tinha que agir em disciplina para com eles.
Só que Deus disciplina com medida.
Vemos aqui que eles tinham um montão de grão, 20 medidas, sobrou 10.
O lagar ia tirar 50, havia somente 20.
Deus disciplina com medida.
Mas ele não deixa de disciplinar.
Alguma coisa ele vai nos tirar se nós estamos agindo contra a melhor saber,
contra os seus princípios.
E aí é aquela quinta pergunta, que eu já falei bem no início,
como, de que forma interior estamos trabalhando na casa de Deus.
Ele nos alenta, ele nos dá esse apelo, considerai,
e aí ele faz mais uma pergunta no versículo 19,
ainda semente no celeiro?
Ou vocês já semearam tudo?
Talvez sobrou um pouco do ano anterior.
Então essa pergunta aqui, implicitamente, Deus está dizendo,
pega a definição que eu guardo para você,
supostamente comer e ter alimento, não, pega aquilo e semeia.
Porque se você considerou agora o teu caminho,
se você vai considerar as minhas palavras,
a partir deste dia eu vou abençoar.
Eu não vou deixar que aquilo produza menos.
Aquilo que você vai semear vai produzir em abundância.
Desde este dia, versículo 19, de novo no final, vos abençoarei.
A bênção de Deus, ela vem como consequência de reconhecimento do estado atual,
daquilo que não condiz com ele, conversão a ele, confissão também,
correção, e a partir daí ele vai abençoar.
Obediência traz consigo bênção.
Desobediência traz consigo não bênção, ou menos bênção.
É um princípio que valia então e que também está valendo hoje.
E aí, rapidamente ainda, a última mensagem, a partir do versículo 20,
vem a palavra do Senhor segunda vez a ageu aos 24 dias do mês, no mesmo dia,
só que agora é uma palavra que não é para o povo, não é para os sacerdotes,
não é para Zorobabel e Josué, avulsos, não, é só para uma pessoa,
é para o Zorobabel.
Versículo 21.
Fala o Zorobabel, governador de Judá, dizendo, farei tremer os céus e a terra.
De novo, quem faz isso é Deus, não é uma outra pessoa.
Quando ele está agindo, é ele que está agindo.
E aí nós temos agora uma visão para o futuro, para o reino milenar.
E na pessoa de Zorobabel, veremos bem no final deste trecho,
uma indicação, uma figura do Senhor Jesus.
O Senhor Jesus no reino milenar.
Como?
Deus está dizendo, transtornarei o trono dos reinos, destruirei a força dos reinos dos gentios,
tudo isso vai acontecer antes que o Senhor possa, pode estabelecer o Seu reino,
transtornarei os carros e os que neles andam, e os cavalos e os seus cavaleiros cairão,
cada um pela espada do seu irmão.
Nos lembra um pouco de Daniel capítulo 2, aquela estátua,
Deus mesmo, por fim, ele solta aquela pedra que virou uma pedra gigante,
derruba a estátua, esmaga ela, ele esmaga as nações,
ele dá um jeito nesses juízos de preparação para o reino milenar,
mas então ele faz uma outra coisa, ele não coloca nações no lugar,
outros reinos no lugar, não, o versículo 23 diz aqui,
naquele dia, aquele dia ainda futuro, diz o Senhor dos Exércitos,
tomar-te-ei, ó Zorobabel, servo meu filho de céu, que ela diz o Senhor,
e far-te-ei como um anel de selar, porque te escondi, diz o Senhor dos Exércitos.
Então Zorobabel, o que significa o nome dele ainda?
O irmão Fred mencionou ontem, alguém sabe?
Pode ter vários significados, Zorobabel pode significar semeado em Babel,
ou também um renovo, um broto que sai de Babel,
e essa expressão, o renovo, no Antigo Testamento,
sempre tem uma conotação, uma indicação, à pessoa do Senhor Jesus,
ali como o Messias, o Messias de Israel.
E esse Zorobabel então, ele ganha essa promessa da parte de Deus,
far-te-ei como um anel de selar, a partir de Daniel capítulo 6,
nós podemos ver como um anel de selar, sela a homicidade,
aquilo que o rei fazia lá na cova dos leões, ele selou,
aquilo ninguém podia mais abrir.
E assim também as coisas estão sendo seladas na pessoa do Senhor Jesus.
Não diz aqui que ele recebeu um anel de selar,
mas sim que ele seria como se ele mesmo em sua pessoa fosse um anel de selar.
Então a função desse Zorobabel, figura de Cristo,
é servir como um anel de selar.
Nele se desenrolam todos os designios de Deus para o reino milenar.
No Senhor Jesus se desenrolam todas as bênçãos, todas as promessas de Deus.
E nós já podemos ter esse Senhor, esse mesmo Cristo hoje.
Não precisamos esperar pelo reino milenar.
Temos nele tudo também.
Ele é a garantia que nós vamos ter aquela herança futura,
mas também já hoje podemos usufruir disso.
Vamos nos ocupar cada vez mais com esse Senhor Jesus,
com quem estaremos juntos então quando ele vai ser glorificado.
E vamos nos deixar encorajar e estimular a reconhecermos o nosso próprio estado,
o estado da casa de Deus hoje,
para que humildade possamos construir nessa casa,
conforme os preceitos de Deus, conforme as Suas instruções que Ele nos dá
por meio de Sua própria presença, de Sua palavra,
do Seu Espírito que está em nosso meio,
e também que possamos verificar não apenas a obra exterior,
mas sim também olhar para dentro de nós,
se o nosso estado interior está de acordo,
se as nossas intenções e a nossa disposição interior está de acordo
com aquela obra que exteriormente se vê.
Está de acordo com a pessoa, com o caráter próprio de Deus em Sua santidade,
e se não corrigirmos aquilo para que tenhamos a bênção que Ele nos prometeu,
e então olhando para o futuro glorioso na pessoa do Senhor Jesus,
onde Deus vai chegar ao Seu objetivo final,
nesta maravilhosa pessoa que nós conhecemos. …
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Série em 2 palestras: O Livro do Profeta Ageu / Serie in zwei Vorträgen: Das Buch Haggai / Friedhelm Runkel
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