Adoração em espírito e em verdade
ID
lam001
Sprache
PT
Gesamtlänge
00:26:45
Anzahl
1
Bibelstellen
Jo 4:1-24
Beschreibung
Já cedo na história da humanidade se começava a invocar o Nome do Senhor. Logo, vemos sacrifícios - inicialmente somente holocaustos - com Noé, Abraão, Isaque, Jacó. Mais tarde, os sacrifícios no tabernáculo e no templo - com ênfase no holocausto e no sacrifício de manjares - como figuras do Senhor Jesus, O HOLOCAUSTO por excelência. Mas então, Deus Se revela como Pai, e nessa nova relação com os Seus Ele deseja receber adoração em espírito e em verdade. A exposição do irmão Luis é seguida por um pequeno comentário adicional do irmão Bernd Peter Spieker.
Automatisches Transkript:
…
Hino 435.
Hino 435.
Hino 435.
Hino 435.
Hino 435.
Hino 435.
Hino 435.
Vão enviando caios benditos
que me conduzem para a mansão,
mas de mais perto reste seguindo
canto comum diz da salvação.
Brilho celeste, brilho celeste
deixa a minha alma glória divina
com aleluia sigo cantando
canto comum diz de novos céus.
351 ancestrales, 1 e 2,
neste mundo sozinho não quero nem posso levantar.
Hoje eu ando sozinho, nunca nem posso levantar.
Hoje eu sou tão fracinho, nunca nem posso cantar.
Mas Jesus vai comigo, sempre eu posso alcançar.
Pois ele mesmo promete nunca me deixar,
nunca me deixar, nunca me deixar.
Sim, ele mesmo promete nunca me deixar.
Um indivíduo foi forte, procurou minha alma perder.
Se sozinho estivesse, eu não deveria fazer.
Pois Jesus vai comigo, sempre eu posso alcançar.
Pois ele mesmo promete nunca me deixar,
nunca me deixar, nunca me deixar.
Sim, ele mesmo promete nunca me deixar,
nunca me deixar, nunca me deixar.
Sim, ele mesmo promete nunca me deixar.
Bom dia, irmãos.
Bom dia.
Eu gostaria de falar algumas palavras sobre adoração,
que nós vimos bastante na primeira hora.
No Antigo Testamento nós vemos tipificado a adoração,
principalmente no sacrifício, nos holocaustos,
que representavam, nos holocaustos e nas ofertas de alimentos,
que representavam a obra perfeita do Senhor Jesus na cruz
e também a vida perfeita que ele viveu aqui nesta terra.
E nós vemos no Antigo Testamento a primeira vez que é mencionado o holocausto,
se eu não estou enganado, é com o Noé após o dilúvio,
antes do dilúvio, por mais que foi falado de uma época
que se começou a invocar o nome do Senhor,
não é falado sobre holocausto, sobre altar, sobre sacrifício.
Nós vemos a primeira vez com o Noé após o dilúvio.
Depois nós vemos com o Abraão, Isaac e Jacó também,
quando eles tinham algum encontro com Deus,
eles faziam o altar e também ofereciam holocaustos.
Depois nós podemos ver, já com o Israel e com o Tabernáculo,
com os sacrifícios instituídos também por Deus.
E, por fim, nós vemos no templo construído primeiro por Salomão
e depois reconstruído, nós vemos também ali os sacrifícios,
os holocaustos instituídos por Deus.
Então nós vemos ali essa linha histórica que fala sobre a adoração,
até a passagem que eu gostaria de ler,
que o Senhor Jesus fala sobre a adoração em João 4.
Gostaria de fazer algumas reflexões que nós podemos ter
a partir do que o Senhor Jesus fala àquela mulher samaritana, João 4.
E gostaria de destacar duas coisas.
A nossa identidade como adoradores de Deus
e também algumas advertências que nós temos a respeito da adoração.
Porque a adoração é feita de acordo com o que Deus determina.
Não é da maneira que nós pensamos que deve ser feita,
mas de acordo com a maneira que Deus quer que nós façamos.
Em João 4, vou ler o relato, mas vou focar em alguns versículos somente,
aqueles que focam e falam da adoração.
João 4, a partir do versículo 1.
Era isso com a azeora sexta.
Jesus com o que atirar, e o poço é fundo.
Onde, pois, tens a água viva?
És tu maior do que Jacó, nosso pai,
que nos dê o poço, bebendo ele próprio dele,
e os seus filhos, e o seu gado?
Jesus respondeu e disse-lhe,
Qualquer que beber desta água,
tornará a ter sede.
Mas aquele que beber da água que eu lhe der,
nunca terá sede.
Porque a água que eu lhe der,
se fará nele uma fonte de água
a jorrar para a vida eterna.
Disse-lhe a mulher,
Senhor, dame dessa água,
para que não mais tenha sede,
e não venha mais aqui tirá-la.
Disse-lhe Jesus,
Vai, chama o teu marido e vem cá.
A mulher respondeu e disse,
Não tenho marido.
Disse-lhe Jesus,
Disseste bem, não tenho marido.
Porque tiveste cinco maridos,
e o que agora tens não é teu marido.
Isso disseste com verdade.
Disse-lhe a mulher,
Senhor, vejo que és profeta.
Nossos pais adoraram neste monte,
e vós dizeis que é em Jerusalém
o lugar onde se deve adorar.
Disse-lhe Jesus,
Mulher, creme que a hora vem
em que nem neste monte, nem em Jerusalém,
adorareis o Pai.
Vós adorais o que não sabeis.
Nós adoramos o que sabemos,
porque a salvação vem dos judeus.
Mas a hora vem, e agora é,
em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai
em espírito e em verdade,
porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Deus é espírito,
e importa que os que o adoram
o adorem em espírito e em verdade.
Até aqui, por enquanto.
Contextualizando,
nós vemos que os judeus tinham a rixa de Samaria,
e rapidamente fazendo o resumo,
essa rixa vem desde a época
da morte do rei Salomão,
quando seu filho queria reinar
sobre todo o reino de Israel,
ele causou um problema
e o reino acabou sendo dividido
entre as tribos do sul,
que no caso são esses judeus,
e as tribos do norte, que ficou conhecida como tribo de Israel.
E nós vemos que todos os reis de Israel,
sem exceção,
maus, idólatras,
Deus os puniu e eles foram exilados
pelo reino da Assíria.
E conforme o tempo foi passando,
alguns desses israelitas do norte
foram voltando,
mas eles voltaram, podemos dizer, mexiços.
Eles tinham se juntado com outros povos
que tinham habitado naquela terra.
Então, desde essa época que os judeus
têm uma rixa,
têm um problema com o povo samaritano.
E aqui, como é dito no texto,
os judeus não se comunicavam com o povo de Samaria.
Por isso essa moça, essa mulher,
ela se surpreendeu quando o Senhor Jesus
se dirigiu a ela, sendo que o Senhor Jesus
era judeu. E aqui nós
vemos o relato que o Senhor Jesus pede água
para essa mulher e segue-se
o relato. Mas os versículos que eu gostaria
de tratar é a partir do versículo
19, que fala um pouco mais sobre a adoração,
que nós vemos o Senhor Jesus instituindo
algo novo aqui, principalmente
prevendo a dispensação que nós vivemos
neste momento, a dispensação da graça,
em que a adoração que nós fazemos não está
mais presa a um local específico como era
nesta época, mas ela se dá
aqui, como o Senhor Jesus diz, em espírito
e em verdade. Esse é um privilégio que nós
temos hoje em dia, que em nenhuma outra
época se teve. O privilégio de adorar
aqui não mais. É interessante que
o Senhor Jesus fala do Pai, ele não fala
de outros títulos de Deus
como Senhor, Senhor dos Exércitos, Jeová,
Deus Altíssimo, mas ele fala
o Pai. Então ele estabelece ali uma
comunhão bem próxima que os adoradores
teriam ali, com o Pai
agora, não mais com o título de Deus.
Então é algo bem próximo. É uma adoração
não mais forrada em um
local específico. E aí nós vemos,
lendo novamente, no versículo 20, ela diz
Nossos pais adoraram neste monte,
no monte Jerizim, ali o monte
de Samaria, e vós dizeis que é em Jerusalém
o lugar onde se deve adorar.
Ou seja, no templo ali de Jerusalém.
E aí o Senhor Jesus responde à mulher
Creme que a hora vem, em que nem
neste monte, ou seja, em Samaria,
nem em Jerusalém adorareis ao Pai.
O Senhor Jesus reconhece que ali havia
adoração, mas obviamente não era uma adoração
verdadeira. Por um lado, ali eles,
naquele monte, era uma adoração idólatra,
não era uma adoração a Deus,
porque não era uma adoração de acordo
com o que Deus tinha instituído. A adoração
Deus tinha instituído em Jerusalém,
não em Samaria.
Então não era uma adoração diretamente a Deus.
Era a idolatria. Por outro lado, também
a adoração que havia em Israel era de acordo
com o que Deus tinha estabelecido.
Mas a adoração é algo que também
provém do coração do adorador.
Nós vemos que o próprio Senhor Jesus
condena os fariseus porque ele diz que
os fariseus honram a Deus com os lábios,
Maria citando até uma profecia, mas o coração
está longe de Deus. Então mesmo
em Israel, em Jerusalém, para ser mais exato,
naquele monte que Deus tinha estabelecido a adoração,
não era uma adoração verdadeira,
mas era algo totalmente ritualístico.
Deus tinha estabelecido, sim, mas
era algo totalmente cumprido
de acordo com a rotina, com o ritual.
Não era algo que provinha diretamente
do coração do povo de Israel.
E aqui o Senhor Jesus
estabelece algo novo.
Continuando aqui o relato, ele diz
Vós adorais o que não sabeis, nós adoramos
o que sabemos. Porque eles adoravam
de acordo com o que Deus tinha instituído.
Porque a salvação vem dos judeus.
Mas a hora vem, e agora é o que é novo,
e agora é em que os
verdadeiros adoradores adorarão
o Pai. Uma vez aqui é interessante,
o Pai mostra um relacionamento íntimo.
Nós temos hoje, adoraremos o Pai
em espírito e em verdade.
Porque o Pai procura tais
que assim o adorem. Então nós vemos que
Deus, o Pai, procura pessoas que
o adorem em espírito e em verdade.
Em espírito ou pelo espírito, mostra a comunhão
que o adorador deve ter com Deus.
Mais uma vez, não é algo ritualístico
nem rotineiro, uma adoração,
mas é algo que flui de dentro
do adorador direto para Deus, que é
adorado, e em verdade. E aqui continua
a importância de adorar a Deus
da forma que ele instituiu.
E nós podemos cair, muitas vezes,
no erro de adorar a Deus da maneira que ele não
quer. Enfim, ele institui algo
novo. Virá um momento que nem
um lugar específico será o
local de adoração. Mesmo no milênio, onde
o templo de Jerusalém será reconstruído
e a adoração será principalmente
em Jerusalém. A adoração lá está
focada não num templo, não numa cidade
e não numa nação, Israel,
mas está focada no Senhor Jesus, que é o Rei.
A adoração é em Jerusalém, ela é no templo, porque
o Rei está presente. Então não mais porque
é o templo o lugar exatamente que se adora.
O foco é a pessoa do Senhor Jesus
ser o Rei. O foco não é mais um lugar
específico, um templo específico.
Então nós vemos que essa ordem de coisas, ela mudou.
E nós temos esse privilégio hoje em dia
de, aqui neste momento mesmo,
quando nós nos reunimos, como nós
temos a promessa do Senhor Jesus em Mateus,
onde dois ou três estiverem reunidos
ao nome do Senhor Jesus, ele está
em nosso meio e nós podemos adorá-lo
por meio do Espírito Santo. E nós
podemos adorar ao Pai também
por meio do Senhor Jesus, oferecer
os holocaustos ao Senhor
Jesus pela obra,
os holocaustos a Deus pela obra
do Senhor Jesus. Nós podemos isso hoje.
Não precisamos ir a algum lugar específico.
Nós só precisamos estarmos
reunidos com um propósito de coração,
que é adorar ao Senhor Jesus.
Esse é o nosso propósito
de coração. Essa é a adoração em Espírito
que Deus procura. E também,
em verdade, é importante. Muitas vezes nós
falamos das denominações,
creio que nem eu nem
muitos dos irmãos não têm dúvidas de que
vários verdadeiros salvos que estão
em meias denominações adoram
ao Pai em Espírito, mas
pelo fundamento em que eles adoram,
eles não adoram em verdade. O fundamento
não é mais o nome do Senhor Jesus,
é qualquer outra coisa que eles fundam
uma denominação. Mas nós não
estamos livres deste erro também. Nós estamos
livres de também começarmos a focar
as nossas reuniões não mais na pessoa
do Senhor Jesus, mas focar em qualquer
outra coisa, seja uma doutrina, seja
um dia de se reunir,
um horário de se reunir, qualquer detalhe
que nós nos apeguemos, que não seja a pessoa
do Senhor Jesus, não estamos mais adorando
em verdade. E é isso que aconteceu
principalmente com o povo de Samaria,
com os samaritanos, porque quando
houve a divisão do reino
de Judá com o reino de Israel,
era algo que tinha sido profetizado e determinado
por Deus. Um profeta,
não vou lembrar o nome do profeta, acho que era Aias,
que foi profetizado, era Jeroboão,
disse que ele seria rei sobre as
nações remanescentes, que ele iria dividir o reino.
Então foi algo que provei de Deus.
Mas depois que houve a divisão,
o rei Jeroboão ficou com medo
do povo de Israel, das tribos do norte,
irem até Jerusalém adorar
e isso enfraquecer a sua posição como rei
e eles quererem voltar ao controle
ao reinado de Judá.
E com isso ele foi e levantou
altos, levantou altares
que Deus não instituiu,
que Deus não mandou, levantou vários altares
e fez um bezerro, um touro
representando Deus, representando
Jeová para que o povo de Israel adorasse
naqueles altos. Não me lembro ainda
em Betel que ele levantou esses
altos, que também eram locais sagrados
e em outros tempos
haviam sido feitas as adorações.
Enfim, mas Deus não havia instituído,
Deus havia instituído Jerusalém
sem adorar. Jeroboão não confiou
em Deus e continuaria rei mesmo que o povo
fosse adorar a maneira correta. E com isso
ele fez o povo cair em idolatria,
tanto que os próximos reis de Israel,
quando eles eram maus e todos foram,
era dito que eles continuavam o pecado
de Jeroboão, que foi quem começou
a idolatria ali do reino do norte.
E nós temos esse risco de cair
nisso também, de não adorar a Deus em verdade.
E eu gostaria até de ler em Amoz
que fala sobre isso. É interessante
que é uma passagem que se usa de
ironia, mas é uma repreensão
que Deus faz por meio de Amoz
ao povo de Israel, às tribos do norte.
A falsa adoração que eles tinham ali.
Capítulo 4 de Amoz. Amoz é
depois de Joel. E aí,
capítulo 4 de Amoz, nós vemos aqui
uma repreensão do Senhor à Samaria.
E aqui ele começa a falar sobre
a adoração que havia ali nas tribos do norte.
Ele fala com um tom de confirmação,
mas é uma ironia. E ele diz assim
Vim de Abetel e transgredi.
A julgar e multiplicai
as transgressões. E cada
quem trazei os vossos sacrifícios, e de
três em três dias os vossos dízimos.
E oferecei sacrifício de louvores
do que é levedado. E aprego
ai sacrifícios voluntários. E publicai-os
do que disso gostais
aos filhos de Israel. Disse o Senhor
Jeová. Então nós vemos aqui o Senhor
falando da adoração que havia ali
em Samaria, que não era uma adoração
em verdade, muito menos em espírito. Era pura
idolatria. Eles adoravam, não
da maneira que Deus havia instituído, mas da maneira que
eles preferiam. E isso é
criticado por Deus, repreendido.
E isso foi um dos principais motivos pelos quais
eles foram exilados.
Pelos quais um outro reino
tomou ali o reino de Israel
e eles foram levados cativos para
outro reino. Então nós vemos como é
algo importante e algo sério.
Que nós adoramos a Deus da maneira
que ele pede que nós o adoremos.
E nós temos isso claro aqui no Novo Testamento.
Que é em espírito. É o que flui
do nosso coração. Não é algo que nós fazemos
porque estamos acostumados a fazer.
Porque nós fazemos todos os domingos ou nas quinta-feiras
ou nos devocionais que nós fazemos, não.
É o que tem que sempre fluir do nosso
coração diretamente para Deus.
Oferecer a ele essa adoração. E é o que
tem que ser em verdade. Tem que ser da
maneira que Deus instituiu. Isso é
muitíssimo importante. E uma segunda coisa que
eu gostaria de falar é que a nossa adoração
também demonstra a nossa identidade que nós
temos. A primeira identidade
é que aqui é dito que nós adoramos ao Pai.
Então nós temos uma relação que dificilmente
foi vista no Antigo Testamento, nas antigas
dispensações. É algo totalmente novo que nós
vemos agora. Que nós podemos chamar a Deus
de Pai. E que a qualquer momento
também nós podemos entrar
na presença de Deus por meio
do Senhor Jesus. Nós temos acesso
direto ao trono de Deus. Não da maneira
que havia no Antigo Testamento. Que tinha sacerdotes
destinados a intermediar
o ser humano com Deus. Não
aqui no Novo Testamento. Todos nós somos
sacerdotes. Todos nós podemos
oferecer a Deus a qualquer momento adorações. E também
orações, intercessões para
Deus diretamente. E para isso eu gostaria de ler
1 Pedro. Tem vários os
privilégios da igreja. Mas eu gostaria de
citar esse daqui. 1 Pedro
capítulo 2, versículo
9. Diz assim.
Mas vós sois a geração eleita,
o sacerdócio real, a nação santa,
o povo adquirido.
Para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou
das trevas para a sua maravilhosa luz.
Nós sabemos que essas designações
eram principalmente aplicadas no Antigo Testamento
a Israel. No sentido étnico,
nacional, político. E aqui Pedro
ele toma essa passagem e aplica de maneira
espiritual para a igreja. Nós hoje
como povo de Deus, nós temos vários
e vários privilégios. Nós temos
lá em Efésios que nós somos abençoados
com toda sorte de bênçãos espirituais
e celestiais.
Então nós hoje, nós somos abençoados
e somos privilegiados com algo, com uma posição
que nenhum outro ser humano
teve. Mesmo vários
heróis da fé que nós conhecemos não tiveram
esse mesmo privilégio que nós temos hoje. Como Abraão,
como Isaac, como Jacob, como Moisés,
como Davi. Eles não tiveram esse privilégio
que nós temos hoje. De a qualquer momento,
não por meio de um sacerdote ordenado
por alguém, mas por meio do Senhor Jesus
nós temos acesso direto ao Pai
para falar com ele e para adorá-lo
também. A adoração ela é coletiva
e ela também pode ser algo individual que nós
adoramos ao Pai ali, sozinhos
em casa, no quarto, só nós.
Enfim, é um privilégio que nós temos
hoje em dia e o qual nós devemos dar muito valor.
Esse valor que nós damos também às reuniões
porque é por meio das reuniões que nós
oferecemos sacrifícios a Deus
coletivamente, ao Senhor Jesus também.
Então eu gostaria de trazer essa
reflexão a todos os irmãos que nós hoje
nós temos um privilégio que não tem como
falar. É insondável esse privilégio que nós
temos de adorar a Deus. Ele busca
esses adoradores em espírito e em verdade.
É uma reflexão que nós temos que fazer. Nós
estamos adorando a Deus em espírito
se a adoração, se quando
nós estamos cantando os hinos, quando
somos levados em oração, fazemos uma
leitura, se nós estamos fazendo tudo isso
fluindo do nosso coração, por meio do Espírito Santo
para Deus, para o Senhor Jesus, ou se é algo
que caiu na rotina e nós fazemos
de uma maneira automática, robótica. É algo que
nós temos que sempre estar refletindo.
É muito importante. Estamos adorando
também em verdade. Qual é o fundamento que nós
temos adorado a Deus? É aquele que Ele instituiu?
Ou se é algum outro? São reflexões
que nós temos que fazer. E também
aproveitar mais os privilégios que nós temos de
a qualquer momento, por meio do Senhor Jesus
estarmos na presença de Deus, falarmos com Ele
orações. Isso é muito importante também.
Inclusive eu gostaria de finalizar com
uma oração agradecendo a Deus por isso.
Nosso Pai, estamos aqui
por Ti, pelo Teu amor, pela obra
perfeita do Senhor Jesus, pelo Espírito Santo
que nos foi dado e nos liga aqui em um corpo
em que o Senhor Jesus que está nos céus
é o cabeça. Estamos aqui a agradecer
este privilégio que nós temos de adorarmos
a Ti por meio da obra
do Senhor Jesus. Não é mais em algum lugar
específico, mas como lemos em Espírito
e em Verdade, é um privilégio que muitos
no passado gostariam de ter tido
mas é um privilégio que nós temos neste momento
e que nós possamos verdadeiramente valorizar
este privilégio que nós temos. Valorizar
a liberdade de nos reunirmos
aqui publicamente que nós temos aqui
neste país e podemos adorar a Ti.
O Senhor sonde os nossos corações, como sempre
sondas, achar verdadeiros adoradores
que adoram o Espírito em Verdade
individualmente e coletivamente
como representação local
do corpo do Senhor Jesus, da Tua Igreja
e que também nós possamos sondar os nossos
corações para vermos se temos adorado a Ti
com o nosso coração, se temos adorado
a Ti em Verdade, de acordo com
o que o Senhor estabeleceu, que possamos
refletir em nossos corações
e que possamos cada vez mais termos prazer
em adorar a Ti, termos prazer
de oferecermos louvores a Ti
de entrarmos na Tua presença
irmos ao Teu trono e falarmos
contigo e aproveitarmos todo o privilégio
toda a graça que o Senhor nos concedeu
aqui nesta presente dispensação
que possamos sair daqui mudados
refletindo mais uma vez
que nós somos ricamente abençoados
com bênçãos espirituais que nenhum outro
ser humano em outra época teve
mas nós neste momento podemos desfrutar
e demos valor a todos aqui
presentes e aqueles que estão acompanhando virtualmente
demos valor ao que nós recebemos
de Ti por meio da obra do Senhor Jesus
Amém
576
Adorado Salvador, Jesus Cristo
Eleitor, sejas Tu
louvado sempre pelos teus
576
Adorado Salvador, Jesus Cristo
Eleitor, sejas Tu
louvado sempre
pelos teus
Hoje aqui crucificado
como espinhos
coroados
mas de glória
revestido tanto o Seu
Adoramos
e louvamos
desfrutamos
teu constante
e pura amor
Hoje aqui
nós graças
damos
ao vivido e
amoroso
Eleitor
Tua grande salvação
enche-nos de
gratidão
unicamos os teus
afios, ó Senhor
Pois
nossa alma agradecida
te será por toda a vida
e te venderemos
sempre, ó
Eleitor
Adoramos
e louvamos
desfrutamos
teu constante
e pura amor
Hoje aqui
nós graças
damos
ao vivido e
amoroso
Eleitor
Deus é maior
por Jesus
o Salvador
o Leandrão
já convive em Santo Amor
Pelo pão que nós comemos
pelo país
que vivemos
ao lembramos
sua morte sobre a cruz
Adoramos
e louvamos
desfrutamos
teu constante
e pura amor
Hoje aqui
nós graças
damos
ao vivido e
amoroso
Eleitor
Queria deixar um comentário ainda
em relação a adoração
em João 4 nós temos o trecho
no qual o Senhor Jesus fala
da adoração com a mulher samaritana
e na sequência ele fala do serviço com os discípulos
interessante que a ordem é a primeira adoração
depois o serviço
em primeira de peso nós temos nosso sacerdócio espiritual
voltado a Deus e real
voltado aos homens
também temos ali a adoração em primeiro lugar
depois o serviço
é um caráter que permeia a escritura
em que a adoração leva a primavizinha sobre o serviço
primeiro Deus quer receber a sua parte
mas depois podemos dar a parte aos homens …