Paz
ID
ros004
Language
PT
Total length
00:39:47
Count
1
Bible references
Fp 4:6; Is 57:20; Rm 5:1; Jo 14:27; Sl 22; Fp 4; Cl 3:15; 1 Sm 1:14; Mt 14:24
Description
Paz - não é isso algo que todos nós queremos? E o cristão já a tem: paz com Deus! Mas também temos uma ligação viva com o Deus de paz.
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…
Podemos cantar o hino 236, Mais Perto de Ti.
Podemos cantar o hino 236, Mais Perto de Ti.
Podemos cantar o hino 236, Mais Perto de Ti.
Podemos cantar o hino 236, Mais Perto de Ti.
Podemos cantar o hino 236, Mais Perto de Ti.
Podemos cantar o hino 236, Mais Perto de Ti.
Podemos cantar o hino 236, Mais Perto de Ti.
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Podemos cantar o hino 236, Mais Perto de Ti.
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Podemos cantar o hino 236, Mais Perto de Ti.
Podemos cantar o hino 236, Mais Perto de Ti.
Podemos cantar o hino 236, Mais Perto de Ti.
Podemos cantar o hino 236, Mais Perto de Ti.
Ele pensa em capítulo 4, versículo 6.
Não estejais inquietos por coisa alguma, mas as vossas petições.
Sejam tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica com ação de graças.
E a paz de Deus que excede todo entendimento guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus.
E a paz de Deus que excede todo entendimento guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus.
Nós temos conhecimento que, como já foi comentado outro dia, que vivemos tempos difíceis, tempos trabalhosos.
O mundo, a humanidade, ela tem um desejo ardente, que assim podemos mencionar, por paz.
E por essa paz eles empregam esforços, eles empregam todo o seu valor, empenho, avanço tecnológico, comissões,
grandes assembleias entre países para tentar buscar ou formalizar um tratado de paz.
Mas isso é impossível, bem sabemos.
A palavra de Deus nos diz que o homem, o ímpio, ele não tem paz.
E nós podemos ler isso no livro de profeta Isaías.
Isaías capítulo 57 e versículo 20.
Isaías 57 e 20.
Mas os ímpios são como o mar bravo, porque não se pode aquietar, e as suas águas lançam de si lama e lodo.
Versículo 21.
Não há paz para os ímpios, diz o meu Deus.
Eles não têm paz, porque eles vão e procuram e se empenham numa fonte vazia, numa fonte seca,
onde colocam todo o seu empenho para tentar, mas não vão conseguir.
Mas nós, nós temos paz.
Por aquele que aceita Cristo e crê no Senhor Jesus, o Filho de Deus, aquele que veio aqui neste mundo,
aquele que deixou por algum momento a habitação celestial, aquele que era rico e por amor de nós se fez pobre,
aquele que, para que na sua pobreza nós se enriquecêssemos, esse, quando nós cremos nele, ele fornece, ele dá a paz.
E nós temos paz.
Antes de nós entrarmos, de fato, no texto proposto, eu quero ver algumas coisas, compartilhar algo a respeito da paz.
Nós temos em Romanos capítulo 5 e versículo 1.
Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo,
pelo qual também temos entrada pela fé esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo.
Esse versículo, essa paz, nós podemos dizer que essa paz com Deus, ela é o resultado da obra do Senhor Jesus.
É o resultado de nós sermos justificados.
E essa paz que Paulo apresenta aqui aos crentes em Roma, essa ninguém tira.
Essa ninguém pode tirar.
Essa ninguém pode mexer, por mais que as dificuldades se apresentem, por mais que os problemas estejam à volta.
Essa paz é o resultado da obra preciosa que Cristo consumou na cruz.
É o resultado da justificação.
E sermos declarados justos, tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus.
Por quem? Por nosso Senhor Jesus Cristo.
Nós temos uma ação no passado, uma ação no presente e uma ação no futuro.
Nesses dois primeiros versículos, uma ação do Senhor Jesus.
Ninguém pode perturbar ou tirar, porque ele é proporcionado por essa pessoa, que é o centro de tudo.
Aquele que é o centro de todas as coisas.
Inabalável.
Aquele que é todo poderoso.
Aquele que é soberano.
Aquele que é o Senhor da glória.
O Senhor Jesus.
Nós temos também, o Senhor Jesus, ele faz menção da paz, quando ele andou aqui neste mundo.
E nós podemos dar uma olhada também a respeito dessa paz.
Evangelho de João catorze e versículo vinte e sete.
Que nós temos em Romanos a paz, temos paz com Deus.
Nós temos aqui em João capítulo catorze e versículo vinte e sete.
O Senhor Jesus disse, deixo-vos a paz.
A minha paz vos dou.
Não a vou a dou, como o mundo a dar.
Não sitube o vosso coração, nem se atemorize.
Capítulo dezesseis e versículo trinta e três.
Tenho vos dito isto, para que em mim tenhas paz.
No mundo tereis aflições, mas tem de bom ânimo.
Eu venci o mundo.
Mas que paz é esta?
Que paz é esta que o Senhor Jesus que diz, deixo-vos a minha paz.
E que paz é esta que ele diz, tenho vos dito isto, para que em mim tenhas paz.
Nós podemos pensar na vida do Senhor Jesus e na sua trajetória aqui no mundo.
Essa paz que ele dá, que a minha paz vos dou, é a mesma paz
a qual ele como homem perfeito, ele andou aqui no meio das dificuldades.
É a mesma paz que ele teve em toda a sua trajetória.
É a mesma paz que ele teve no momento de maiores dificuldades.
Nas contrariedades que teve, na negação da sua pessoa.
Nós ouvimos na oração esta manhã e consideraram ele como um malfeitor.
Mas essa paz foi o que ele teve em toda a sua marcha aqui firme e forte
até o propósito que Deus lhe havia dado.
A paz que ele teve numa certeza plena em obediência a Deus Pai.
Conhecedor do coração de Deus Pai e do que Pai lhe tinha dado.
E essa mesma paz, amados irmãos, diante de um terreno totalmente hostil
e contrário a sua manifestação.
Contra ele é que ele quer, que ele compartilha conosco a nossa jornada aqui.
A minha paz, ele diz, vos dou.
Não como o mundo dá.
E o que o mundo oferece?
Baseado em conceitos, baseado em tradições, em segmentos, em ordenanças,
em coisas infundadas, coisas superficiais.
Financeiramente, algo que o mundo jamais poderá fornecer.
Não como o mundo dá.
Por isso que ele podia dizer, não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
A mesma paz.
Quem sabe nós poderíamos dizer, amados irmãos, ele quer compartilhar.
Quer que nós, pelo conhecimento da sua pessoa, a proximidade dele,
ligado a ele, ao Senhor Jesus.
Uma intimidade, uma comunhão com ele, com o nosso Salvador.
Ele compartilha essa paz.
Tem o Egito isso, antes do versículo 33 do capítulo 16.
Ele fala pra eles, é chegada a minha hora.
Já se aproxima, em que vós sereis dispersos, cada um para a sua parte.
E me deixarei sós.
Mas não estou só, porque o Pai está comigo.
Tem o Egito isso, para que em mim tenhais paz.
Uma paz.
A mesma paz que o Senhor Jesus teve.
Em toda a sua trajetória aqui nesse mundo.
Mas como nós poderíamos olhar e ver
quantas coisas relatadas, não somente no Evangelho,
mas no Antigo Testamento, nos Salmos,
as falas do Senhor Jesus.
Nós vamos ver sempre, por exemplo, no Salmo 22,
a entrega do Senhor Jesus.
Nós vamos ver sempre uma sujeição à vontade de Deus.
É o que dava paz a ele.
Nós vamos ver sempre a sua manifestação
e vamos ver a sua entrega, aquele que julga justamente.
Podemos dar uma olhada no Salmo 22?
No Salmo 22 nós temos ele como bom pastor.
Aquele que se entrega.
Nós temos ele como a vítima perfeita que se entrega
para fazer assim a expiação do nosso pecado.
Nós temos no Salmo 22, Deus meu,
eu camo de dia e tu não me ouves.
De noite não tenho sossego, porém tu é santo.
Porém tu é santo.
Depois nós vemos uma lista de coisas,
versículos 7 e 8, mas ele diz no versículo 11,
não te alongues de mim, pois a luz está perto
e não há quem me ajude.
E ele continua, por exemplo, no versículo 19,
mas tu, Senhor, não te alongues de mim,
força minha, apresta-te em socorrer-me.
Ele sempre se entrega, nós pudemos ver ele aqui
às horas da cruz, mas uma entrega total.
Aquele que julga justamente.
Uma entrega do Senhor Jesus.
É um grande exemplo, a paz do Senhor Jesus,
a qual ele quer compartilhar conosco.
Nós temos a paz com Deus,
essa, se assim podemos dizer, uma posição imutável,
é o resultado da justificação, os declarados justos.
Nós temos a paz do Senhor Jesus, que ele compartilha,
e agora nós vamos ver a paz com Deus,
aonde nós lemos em Filipenses,
se podemos retornar pra lá,
na carta de Paulo, aos Filipenses,
a paz de Deus.
Alguém já disse, certa vez, que esse capítulo 4,
ele tem um título que é Cristo, a força para a vida.
E isso nós temos com base o versículo 13.
Posso todas as coisas em Cristo, que me fortalece.
Cristo é a base, é a força para a vida.
A força emana dele.
Conhecê-lo está próximo dele.
Isso dá ânimo para a caminhada.
Quem sabe é o ânimo que nós necessitamos,
que assim o Senhor permitir a virada pra mais um ano,
estar com essa paz dele.
É interessante que nós bem sabemos quem escreve essa carta.
Alguém que está preso.
Alguém que tem diante dele obstáculos.
Ele não pode sair.
Alguém que foi libertado e tirado injustamente.
O direito de ir e vir.
Uma liberdade.
Mas o seu olhar não olha, não observa as circunstâncias.
Ele não olha as coisas ao redor, mas contempla Cristo.
E ele pode dizer para esses irmãos,
não estejais inquietos por coisa alguma.
Coisa alguma.
Quem sabe se tivesse deixado uma lista de coisas para deixar inquieto aqui.
Alguém poderia dizer, não, são só essas coisas que deixam alguém inquieto.
Mas o Espírito conduz e diz, por coisa alguma.
Não estejais inquietos por coisa alguma.
Mas ao contrário, sim, é verdade.
Antes, as vossas petições sejam tudo conhecidas diante de Deus
pelas orações e súplicas com ações de graça.
Nós temos uma nota de rodapé, uma transição literal,
que diz que é um clamor.
Um momento de grande dor e aflição.
Essa súplica.
Aquele momento onde só o Senhor sabe.
Aquele momento lá que estamos com um grande problema e dificuldade.
Ninguém mais sabe a volta.
Mas lá no íntimo, o Senhor sabe.
E nós clamamos a Ele.
Vocês podem lembrar um pouco as cartas do Apocalipse?
Do Apocalipse? Fazem o quê?
Porque nós vamos encontrar nas cartas várias vezes o Senhor,
eu sei, eu conheço.
Essa expressão percorre todas as cartas.
Dizendo, conheça as suas obras.
Apocalipse 2 e 2.
Conheça as suas obras.
Versículo 9.
Conheça as suas obras.
Conheça as suas obras e onde habitais.
E assim se vai.
O que quer passar?
Eu conheço.
Eu sei o que tu passas.
Eu sei o que tu sofres.
Eu sei o que está sentindo.
Eu sei o que tu está sofrendo.
Eu sei onde tu andas.
E posso dar.
E posso te conduzir.
Posso te guiar.
Eu posso te sofrer.
E todas as tuas necessidades.
Eu conheço.
Mas Ele quer aqui, inspirado pelo Espírito,
antes das nossas petições,
tudo conhecido diante de Deus.
Que possamos levar diante de Deus.
Ter uma ação imediata.
Quem sabe por alguém que está com dificuldades.
Quem sabe por alguém que precisa de ajuda.
Conhecidas.
E nós temos então o versículo 7.
E a paz de Deus, que excede todo entendimento,
guardará os nossos corações e os nossos pensamentos em Cristo Jesus.
Nós temos duas ações aqui nesse versículo.
Vai guardar o coração e guardar o pensamento.
Eu fico pensando que essa paz de Deus, ela monta a guarda.
É montar guarda aos nossos corações.
E ela excede todo entendimento.
Ela monta a guarda.
Guardará os nossos corações e os nossos pensamentos em Cristo Jesus.
A paz de Deus.
E muitas vezes as circunstâncias querem tirar.
O inimigo quer nos desencorajar.
E roubar a nossa mente e coração.
Para que nós não estejamos com a mente fixada.
Os pensamentos em Cristo Jesus.
Mas nós temos também na carta aos Colossenses.
E essa paz, ela serve também como um árbitro.
Carta de Paulo aos Colossenses no capítulo 3.
E versículo 15.
E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo,
domine em vossos corações e sede agradecidos.
A palavra de Cristo habite em vós abundantemente em toda sabedoria,
ensinando-vos e admoestando-os uns aos outros,
com salmos, hinos, cânticos espirituais,
cantando ao Senhor com graça em vosso coração.
Nós temos aqui a paz de Deus, para a qual também nós fossemos chamados em um corpo,
domine, reine, console, dirija essa paz de Deus.
Nós temos aqui também que ela funciona como um árbitro, um juiz,
essa paz de Deus, para que nos coloque no caminho.
Nós estamos nos desviando, nós estamos fraquejando,
nós estamos cometendo alguma falta, nós estamos observando.
Então ela vai lá, essa paz de Deus, ela atua para nos colocar de novo no caminho.
Como nós precisamos, amados irmãos, dessa paz?
Domine o vosso coração.
Quantas coisas negativas descem da mente para o coração e influenciam em toda a nossa caminhada.
Às vezes chega o ponto de nós até desestimularmos, desencorajarmos as pessoas,
ou melhor, os irmãos que estão à nossa volta, na nossa falta de exercício.
Mas que possamos olhar sempre para o Senhor Jesus
e influenciarmos aqueles que estão à nossa volta,
para que também possam desfrutar dessa paz.
E assim, vamos ser agradecidos.
Ele diz também, a palavra de Cristo habite em vós abundantemente,
em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos com salmos e hinos e cânticos espirituais.
Porque a circunstância que nós passamos,
que ela venha a ser mudada por esse conhecimento,
por essa aproximação como cantamos,
estar próximos do Senhor e possamos desfrutar dessa paz.
Muitas vezes a circunstância não muda, o problema não muda de imediato,
mas nós podemos sim ter a paz, sentir a paz de Cristo,
pela certeza que ele vai intervir e vai fazer as coisas segundo a sua vontade.
Me fez lembrar agora da Ana, em 1 Samuel.
E podemos dar uma olhada rápida.
1 Samuel, capítulo 1, creio que todos conhecem bem a história.
Eu quero ler a partir do reciclo 14.
E disse ele, até quando estarás tu embriagada?
Aparta de ti o teu vinho.
Porém Ana respondeu, não, Senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito.
Nem vinho, nem bebida forte tenho bebido, porém tenho derramado a minha alma perante o Senhor.
Não tenha expôs a tua serva por filha de Belial,
porque da multidão dos meus cuidados e do meu desgosto tenho falado até agora.
Então respondeu ele, vai em paz.
Deus teu e o Deus de Israel te concedam a petição que lhe fizeste.
E disse ela, acha tua serva graça aos seus olhos.
E a mulher foi o seu caminho e comeu, e seu semblante já não era triste.
E levantaram-se de madrugada e adoraram perante o Senhor.
E voltaram e chegaram a casa em Ramá.
E o Cana conheceu a Ana, sua mulher, e o Senhor se lembrou dela.
É interessante, amados irmãos, nós vemos aqui que essa mulher passava diversas dificuldades.
Havia uma negligência e um declínio do sacerdócio.
Israel estava nas piores fases de escuridão e afastamento de Deus.
Ela tinha, além dessa guerra externa, ela tinha uma guerra interna dentro do seu lar.
Uma rivalidade, aonde deixava ela cada vez mais triste.
E um esposo que compreendia pela metade a sua prisão.
E ela recorre então a orar ao Senhor e pedir incessantemente ao Senhor.
E aquele que era o representante do povo, considera ela como se estivesse embriagada.
Mas mesmo assim, ela derrama o seu coração devido à circunstância que estava passando.
Nós vemos aqui que ela recebe uma palavra.
Então respondeu-lhe, vai em paz.
E Deus, Israel, te conceda a petição que lhe fizeste.
É interessante que o versículo 18 diz, assim a mulher foi o seu caminho, comeu,
e seu semblante não era mais triste.
Mas que contraste, porque nós olhamos nos versículos anteriores, nos primeiros versículos,
diz o versículo 7 que ela chorava e não comia.
Chorava e não comia.
Mas agora, um divisor de águas, algo acontece.
E ela passa então a comer e não ter mais o semblante triste.
Mas ela não teve, ela não concebeu naquela mesma hora, ela não ficou grávida naquela mesma hora.
Naquele mesmo instante que ela recebeu, ela não ficou grávida.
Mas ela podia sentir a paz de Deus e a confirmação de Deus.
Porque ela depositou a sua esperança no Deus de Israel.
O que muda direções.
O que muda a história.
O que muda as aflições.
O que supre o aflito.
O que dirige aquele que está contrito.
O que alimenta e fortalece na jornada.
O que firma as pernas daqueles que estão gambalhando e pratos.
Esse é o Senhor Jesus.
Esse é o Deus de paz que nós temos.
E ela então pode voltar para o seu lar.
Levantar-se de madrugada e adorar perante o Senhor.
Não sai antes de adorar.
De depositar, de manifestar a sua gratidão.
Aquele que pode sim lhe conceder paz no meio das aflições.
Nos fazembar amados irmãos, nos discípulos, no meio do vento forte.
Ali estava alguém que podia se consolar.
Alguém que podia dar paz.
Então ela vai, volta, diz que chega em casa.
Em Ramá.
Eucana conheceu a Ana, sua mulher.
E o Senhor lembrou dela.
Isso é a paz.
No meio das dificuldades.
O Senhor Jesus diz, a minha paz vos dou.
Quem sabe nós estamos com muitas dificuldades e muitas coisas.
Vida na assembleia.
Vida entre os irmãos.
Doenças.
Coisas que vem nos tirar o sono.
Nossos trabalhos.
Mas nós temos alguém que é totalmente fiel.
Que é o Senhor Jesus.
Ele pode nos dar paz.
E que todas as nossas aflições se tornem conhecidas.
Diante de Deus.
Diante do nosso Deus.
Diante do Senhor Jesus.
E a paz de Deus.
Que excede todo entendimento.
Guardará o nosso coração.
E guardará o nosso pensamento em Cristo Jesus.
Nós temos o hino 325.
Descanso no poder de Cristo e no Seu amor.
Com a luz da sua luz.
Com ele seguirei o perigo.
E para o céu com luz.
Com Seu amor.
Com a igreja os meios.
Com Seu poder.
Que é me proteger.
Faça o amor.
Faça pra valer.
Quem confia no Senhor.
Descanso no poder de Cristo.
Em a proteção da proteção.
O Sábado no mundo eterno.
Confio no Senhor.
Com Seu amor.
Com a igreja os meios.
Com Seu poder.
Que é me proteger.
Faça o amor.
Faça pra valer.
Quem confia no Senhor.
Eu vou cantar apenas duas estrofes de 449.
A segunda ia ser estrofe de 449.
O que há-de sofrer esté a morar.
Pois tudo enfim em caro ficará.
O Senhor mais do alto ficará.
A igreja não o tornará.
O Seu alma vem chegando o dia.
Vem cá, Divino, buscar o Teu Senhor.
Dá-nos respeito, amor, ou patria.
Trafique-a no Seu rio de amor.
Nos reenvolva em fim eterno.
E o produto do Pai se transformará.
O Senhor Jesus havia compelido o discípulo a embarcar no barco.
O Senhor Jesus estava no controle da situação.
Ele estava ciente do que estava passando.
Outra vez, o Pedro, quando ele estava para negar o Senhor Jesus,
ele falou, Satanás, te reclamou para se andar contigo.
O Senhor é onisciente.
Ele sabe onde nós estamos.
E Deus permite essas situações.
Nós vemos que o diabo pede licença a Deus para tocar aos seus.
O Senhor Jesus, Deus, em última instância, tem autoridade sobre a nossa vida.
E permite coisas.
O Senhor Jesus havia, em Mateus 14, compelido os discípulos a embarcarem e passarem do outro lado.
Entretanto, em versículo 24, o mar já estava longe e muitos estados da terra açoitados pelas ondas,
porque o vento era contrário.
Mas Jesus imediatamente lhes falou,
Tende bom ânimo, sou eu, não tem mais.
Ele nos dá a paz, por um lado, e por outro lado ele fala, não tem mais.
É o antídoto, inclusive.
E alguém disse que nós temos 365 citações na Palavra de Deus.
Não tem mais, não se tuve o vosso coração, não andais inquietos.
365, para cada dia do ano.
O Senhor Jesus nos prometeu, estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos.
Todos os dias.
A paz de Cristo pode dominar os nossos corações.
E, às vezes, nós temos que ouvir, no versículo 31,
Prontamente Jesus, tendo a mão, tomou e lhe disse,
Homem de pequena fé, por que duvidaste?
O medo pode ser a causa que nos afaste do Senhor.
Mas se não nos aferrarmos ao Senhor, as ondas podem nos afastar do Senhor.
Eu estava vendo ontem a piscina, antes de ontem, bola na piscina.
E a bola estava rapidamente sendo movida de um canto para o outro da piscina,
porque o vento a moveu.
Ela não estava ancorada em lugar nenhum, estava ao léu.
Os ventos podem nos levar daqui para lá, de lá para cá, em agitação.
E o Senhor quer que nós confiemos nele, não reparendo na força dos ventos.
A fé é a confiança em Deus.
Depositar a nossa emoção, o nosso homem interior,
nas promessas do Senhor, na sua palavra, é necessário.
Nós temos a palavra do Senhor e nós temos que pôr a mão em cima e dizer,
O Senhor disse que está falado.
Ele é a de se responsabilizar pela sua palavra e de nos dar a saída.
Nós sabemos que Deus não nos permite tentar além das nossas forças.
Juntamente com a tribulação também nos dará um escape.
Aí uma pequena palavra, Colossenses 3, versículo 15, já foi lido.
Seja a paz de Cristo o árbitro em vossos corações.
O que acontece quando alguma coisa está errada no jogo?
Impedimento, uma falta, a bola saiu das quatro linhas, o árbitro apita.
A paz de Cristo deve ser o árbitro em nossos corações.
Se nós não estamos em paz, é porque alguma coisa deve ser retificada.
Essa palavra, árbitro, eu tenho a minha anotação aqui.
Ela domine, ela governe, ela decida.
A paz de Cristo deve decidir as coisas.
O apóstolo Paulo estava seguindo uma, não lembro, episídio?
Eu acho que era ato 16.
E as coisas, as portas se fecharam.
Aí ele teve uma visão e ele concluiu que o Senhor o chamou.
Ele teve paz para ir.
E mesmo que ele teve cálcio nos primeiros dias da Maria Felipe,
ele teve paz até mesmo para ficar cantando louvores na adversidade.
E o Senhor, ele operou por meio da sua confiança.
A confiança do apóstolo nos caminhos do Senhor rendeu louvores para ele, para Deus.
Houve testemunho muito bom, houve salvação.
Então, irmãos, vamos reter isso.
O Senhor nos dá a sua paz.
A paz que ele, como homem, usufruiu aqui na terra.
E por que ele usufruiu essa paz?
Porque ele entregava-se àquele que julga retamente.
Ele, quando o inimigo falou, você está com fome, faz pão, pedra vira pão.
Ele falou, não, não só de pão, pois era homem, mas de toda palavra que recebe a boca de Deus.
Ele não havia recebido de Deus uma palavra para fazer pedra vira pão.
Então, ele não agiu.
Ele estava dependente de Deus.
Imaginem vocês os desaforos que o Senhor Jesus levou para casa.
A palavra de Deus diz que ele sofreu má ignomínias.
As ignomínias estavam no mesmo nível do sofrimento físico.
As afrontas me quebrantaram o coração, diz o profeta.
O Senhor Jesus não falou, vocês não são gratos que eu estou fazendo de bem para vocês.
Não.
O Senhor Jesus muitas vezes calou-se.
O Senhor Jesus muitas vezes se retraiu.
Ou então, o Senhor Jesus falou hipócritas.
Ele falou coisas e as pessoas falaram que ele fala coisas.
O jeito que ele fala não é de homem.
Ninguém fala desse jeito.
As pessoas o respeitaram, ele testemunhou de Deus.
Porque ele não se deixou levar pelas suas emoções.
Ele sujeitou as suas emoções, o seu coração e mente.
Essa emoção é a sua razão.
A dependência de Deus.
E ele pôde ser inabalável.
Diz a palavra que ele fez o seu rosto como um seixo.
Os samaritanos não o receberam porque ele fez o rosto como quem vai direto para Jerusalém.
Eles sabiam o que iria acontecer em Jerusalém.
Ele seria entregue, ele falou para os discípulos.
Filho do homem será entregue na mão dos pecadores.
E os discípulos falaram, não, jamais se faça isso.
Não vá para lá, não.
Senhor Jesus, a dependência de Deus.
Confiou no seu Deus e teve a paz.
Porque ele delegou as circunstâncias a que ele julga retamente.
Ele usufruiu da paz de Deus e da paz com Deus.
E o Deus da paz também estava com ele.
O Senhor Jesus nos delegou.
Paz os deixo, a minha paz os dou.
Essa paz que ele, como homem, usufruiu aqui na terra.
A perfeita dependência de Deus.
Ele deu serenidade para todas as circunstâncias.
Está ao nosso alcance.
Senhor, nos ajude a obter essa paz.
Como nós cantamos?
Mais perto quero estar, meu Deus de ti.
E o Deus da paz e a paz de Deus vão ser consequências.
O Senhor nos dê graça de atentarmos para esse árbitro que o Senhor nos deu.
Em nossos corações, se estamos inquietos, é porque tem alguma coisa.
É o apito do árbitro.
Tem que corrigir.
Tem que parar o jogo e tem que fazer a correção.
Inclusive esse versículo, ele está no coletivo.
Ele está diz respeito a nossa convivência como irmãos.
Seja paz de Cristo, árbitro, em vossos corações.
A qual também fostes chamado em um só corpo.
Nós proclamamos a unidade e vivemos a unidade.
Somos chamados a trilhar nessa unidade e serem agradecidos.
Eu quero só terminar com isso aqui.
A gratidão é algo que nos dá.
Assegura a paz.
Nós temos muitas coisas na vida que nós precisamos de fixador.
Existe, por exemplo, quando você mistura a Durepox.
Tem lá o catalisador e o reagente.
O catalisador fixa a reação.
Quando você tem uma arte, quem trabalha com arte tem um fixador, aplica-se.
Enfim, o cabelo também tem.
O fixador é aquele que não deixa aquilo que está bem feito ser desmanchado.
Tem uma coisa que nos desmancha, o abenço, que é a ingratidão.
A murmuração.
Está na moda de reclamar.
Se você ver as notícias, eu fico admirado.
As pessoas todas estão reclamando dos governos em todo o mundo.
E as discussões são sempre quem não está engajado na defesa de alguma causa.
Temos, os homens naturais pensam, que reclamar.
Temos que reivindicar, meus irmãos.
Serem agradecidos.
Há um dizer, louvar ao céu vai te levar.
E gratidão protege da utropessão.
O louvor nos eleva e a gratidão nos preserva.
O Senhor nos concede a graça de penitarmos isso em nosso coração.
E mudarmos, quem sabe, a marcha.
Mudarmos o modo operante para estarmos alinhados com o que o Senhor quer nos dar.
A música vai em 1.312, 1.3.
Ou seja, o caminho de Moselelou
Ou seja, a completa jubilação
O Cristo já tem a penitência
O Reino Paz nos prepara, o Senhor
Reino Paz nos prepara, o Senhor
Reino Paz nos prepara, o Senhor
Reino Paz nos prepara, o Senhor
Reino Paz nos prepara, o Senhor
Reino Paz nos prepara, o Senhor
Reino Paz nos prepara, o Senhor
Reino Paz nos prepara, o Senhor
Reino Paz nos prepara, o Senhor
E no 392, a primeira
Que bendiga a segurança
Venha ao rei de Cristobrar
Repudie sua vida
E escondida ele está
E escondida nossa vida
E escondida nossa vida
E escondida nossa vida
E escondida nossa vida …