João 10 - o Bom Pastor e a Porta - resumo conferência Hückeswagen 2023 - parte 1
ID
bbre004
Idioma
PT
Duración
00:52:13
Cantidad
1
Pasajes de la biblia
Jo 10:1-21
Descripción
Um resumo da conferência de Hückeswagen, Alemanha, março de 2023. O tema contemplado: João 10. Um resumo em duas partes. Parte 1: João 10:1-21; Parte 2: João 10:22-42
Transcripción automática:
…
Número 580, estrofes 1 e 2.
Número 580, estrofes 2 e 2.
Nós olhamos na tua luz, como a luz que atende o Jesus.
Como a luz que atende o Jesus.
Bom dia a todos.
Antes de meditarmos um pouco no Evangelho de João, capítulo 10,
gostaria de nos encomendar ao Senhor em oração.
Senhor Jesus, nós te agradecemos que tu és o bom pastor,
que tu és aquele que reúne todos aqueles que creem em ti em um só rebanho.
Nós te agradecemos que nós podemos fazer parte desse teu rebanho
e que tu também deixe a tua vida por nós que estás nos agora guiando também neste mundo.
E também nesta manhã nós te pedimos que tu possas nos fortalecer por meio da tua palavra.
Amém.
Eu não sei se o irmão Wagner lembrou, mas o assunto da conferência lá na Alemanha foi João capítulo 10.
Então o hino foi basicamente muito sugestivo nesse sentido, para dizer pouco.
O capítulo é comprido, são 42 versículos.
E nós tivemos três dias para contemplar isso com várias horas por dia.
Então não vai ser possível fazer um resumo completo disso em poucos minutos.
Eu gostaria de ler os primeiros versículos, talvez até o versículo 21.
E vamos tentar ouvir alguns dos pensamentos que foram expressos ali na conferência.
João capítulo 10, versículos 1 a 21.
Na verdade, na verdade, vos digo que aquele que não entra pela porta do corral das ovelhas,
mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador.
Aquele, porém, que entra pela porta é o pastor das ovelhas.
A este o porteiro abre e as ovelhas ouvem a sua voz e chama pelo nome as suas ovelhas e as traz para fora.
E quando tira para fora as suas ovelhas, vai adiante delas e as ovelhas o seguem porque conhecem a sua voz.
Mas de modo nenhum seguirão o estranho, antes fugirão dele porque não conhecem a voz dos estranhos.
Jesus disse-lhes esta parábola, mas eles não entenderam o que era que lhes dizia.
Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes, em verdade, em verdade, vos digo que eu sou a porta das ovelhas.
Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores, mas as ovelhas não os ouviram.
Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.
O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir.
Eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância.
Eu sou o bom pastor, o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo,
e deixa as ovelhas e foge, e o lobo as arrebata e dispersa as ovelhas.
Ora, o mercenário foge, porque é mercenário, e não tem cuidado das ovelhas.
Eu sou o bom pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido.
Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai, e dou a minha vida pelas ovelhas.
Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco.
Também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um pastor.
Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la.
Ninguém a tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou.
Tenho poder para dar, e poder para tornar a tomá-la.
Este mandamento recebi de meu Pai.
Tornou, pois, a haver divisão entre os judeus por causa destas palavras,
e muitos deles diziam, tem demônio, e está fora de si, porque ouvis?
Diziam outros, estas palavras não são de endemoninhado.
Pode porventura um demônio abrir os olhos aos cegos?
Quando eu estava me despedindo, teve um irmão que está sentado ali, por acaso,
ele falou, traz um pouquinho para nós também quando volta.
Então vamos tentar repartir um pouquinho daquilo que ouvimos lá.
Fazer uso das minhas anotações também, que estão ali no celular.
Muito bem, o tema principal da conferência, na verdade, foi a partir do versículo 7.
Porque ano passado, em outubro, eles já contemplaram até o versículo 6.
Eu li o capítulo desde o início por causa do contexto também.
Porque nos primeiros seis versículos, o Senhor Jesus está contando uma parábola
que a partir do versículo 7 ele explica, e na explicação ele vai, como muitas vezes,
além daquilo que ele havia falado na própria parábola.
Já conhecemos isso, por exemplo, de Mateus 13, onde ele explica duas daquelas oito parábolas.
E quando ele explica a parábola, ele sempre vai além do conteúdo da própria parábola.
No Evangelho de João, capítulos 3 a 7 principalmente,
eles focam como tema principal a vida.
A vida do Senhor Jesus, no Senhor Jesus, a vida que ele nos dá.
Enquanto os capítulos 8 a 12, eles têm como centro, vamos dizer, o tema luz.
E principalmente no capítulo 9, nós vemos isso naquele cego de nascença,
onde o Senhor Jesus se apresenta como a luz do mundo no versículo 5 do capítulo.
E depois nos capítulos 13 a 17, também ele foca um pouco na vida que ele está dando.
Muito bem, no capítulo 9, versículos anteriores aqui ao capítulo 10, 39 a 41,
nós vemos que as palavras e as obras do Senhor Jesus, de alguma maneira, são rejeitadas.
Isso também se vê, por exemplo, depois no capítulo 15, nos versículos 22 e 24, de forma bem clara.
No capítulo 15 desse mesmo Evangelho, no versículo 22,
se eu não viera nem lhes houvera falado palavras do Senhor Jesus,
eles não teriam pecado, mas agora não têm desculpa do seu pecado.
Por quê? Porque rejeitaram aquilo que a palavra da vida lhes falou.
E no versículo 24, então diz, se eu entre eles não fizesse tais obras, quais nenhum outro tem feito,
não teriam pecado, mas agora viram-nas e me odiaram a mim e a meu pai.
Portanto, as pessoas, e principalmente a liderança dos judeus,
que no Evangelho de João muitas vezes são simplesmente chamados de os judeus,
eles rejeitaram a palavra de Deus personificada na própria pessoa do Senhor Jesus,
como também rejeitaram as obras que ele fazia que comprovavam que ele era filho de Deus,
que ele era Deus na verdade.
O tema também, o grande tema do Evangelho de João,
apresentando o Senhor Jesus como o Filho de Deus, Filho Eterno de Deus.
Nesse capítulo 10, então, que nós conhecemos bem,
e muitas vezes quando falamos do capítulo 10 pensamos imediatamente no bom pastor,
mas esse capítulo, ele nos mostra algumas entradas, algumas portas de entrada.
E os irmãos apontaram pelo menos três, um irmão até diferenciou ainda a terceira porta em duas,
dizendo que são quatro.
A primeira porta nós teríamos no versículo 2,
aquele porém que entra pela porta é o pastor das ovelhas.
Depois o próprio Senhor Jesus explica quem é esse pastor de ovelhas,
ele diz que é ele mesmo.
Muito bem, então nesse versículo 2, se ele mesmo é o pastor que entra pela porta,
naquele versículo ele não é a porta, ele é o pastor que entra.
Qual que é então essa porta?
Ele explica depois que outras pessoas vieram que não entraram por aquela porta,
mas pularam a cerca para dentro do aprisco.
Qual que era a porta pela qual o Senhor Jesus entrou?
Ele entrou pela porta da palavra de Deus.
Ele cumpria com todos os requisitos que o Antigo Testamento mostrava
para que alguém, uma pessoa fosse reconhecida como o Messias que entraria no aprisco de Israel.
E somente o Senhor Jesus, ele cumpriu com todos esses requisitos.
Ele entrou de fato pela porta e o porteiro abriu, talvez uma figura do Espírito Santo.
Logo em seguida, quando fala de outras portas aqui,
é sempre o próprio Senhor Jesus que está agindo ou ele mesmo é a porta.
A segunda porta já é aludida no versículo 3,
embora não chamada de porta, e as traz para fora.
Tem ovelhas aqui naquele aprisco e o pastor tira essas ovelhas para fora, conduz elas para fora.
E essa mesma segunda porta, ela é aludida também de forma clara no versículo 7,
na explicação que o Senhor Jesus dá.
Em verdade, em verdade, eu vos digo que eu sou a porta das ovelhas.
Temos aqui que ele não disse simplesmente eu sou a porta,
porque aí poderíamos pensar em uma explicação do versículo 2.
Não, ele é a porta das ovelhas, aquela porta pelas quais as ovelhas passam.
Portanto, uma conexão com o versículo 3, onde ele chama pelo nome as suas ovelhas e as traz para fora.
E a terceira porta seria no versículo 9,
Eu sou a porta, se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará afastagens.
Novamente, o próprio Senhor Jesus é esta porta,
só que agora não é uma porta para sair, mas sim uma porta para entrar.
As ovelhas saíram do aprisco, que é uma figura de Israel,
e agora precisam entrar por ele para a salvação.
Ele é a porta da salvação também.
E aquele irmão que viu quatro portas ali, ele fez alusão à segunda parte do versículo 9,
dizendo a primeira parte é a porta da salvação, que é o próprio Senhor Jesus.
E a segunda parte do versículo 9 já se aplica agora a uma pessoa já salva.
E essa pessoa já salva também deve entrar e sair, e aí vai achar afastagens.
Novamente, o próprio Senhor Jesus é a porta.
Ele é o único caminho legítimo tanto para fora do aprisco,
do que para dentro da salvação do âmbito novo que ele está abrindo.
E esse âmbito novo não é chamado de aprisco em lugar nenhum nesse capítulo.
É algo importante principalmente na cristandade,
porque a cristandade, de forma geral, fez exatamente o contrário.
Ao invés de entrar pela porta da salvação, que é o Senhor Jesus,
e depois entrar de novo a ele para estar com ele e sair e achar pastagens,
criaram novos apriscos, novos cercados, onde enfiam as ovelhas para dentro,
mas esses apriscos são apriscos feitos pelos homens.
O aprisco de Israel, aprisco é um cercado onde o pastor coloca as ovelhas de noite, principalmente,
tinha de fato um cercado, e nós sabemos qual é a lei.
As ovelhas de Israel estavam unidas por nacionalidade e, podemos dizer,
religião pela lei que Deus mesmo instituiu.
É isso que fazia um limite ao redor desse povo,
separando ele das outras nações no mundo.
Já agora é diferente.
Tanto de Israel como, como veremos depois, das nações, é formado um rebanho,
e esse rebanho não ganha um novo cercado, não ganha uma nova lei,
mas sim um ponto central de atração.
Não cantamos essa estrofe, mas na terceira estrofe desse hino, 580,
fala, tu és o imã que nos atrai.
E essa é a característica grande do cristianismo.
Não um cercado por fora, que deve ser observado,
para que as ovelhas sejam separadas dos demais,
mas sim um ponto central de atração,
que faz com que as ovelhas que pertencem a esse pastor,
sejam direcionadas e ligadas a ele,
e automaticamente, com esse direcionamento,
tudo que não está ligado a ele está fora desse, vamos dizer, círculo.
Mas não é um círculo criado por um cercado, como a lei era,
mas sim por um ponto de atração que é uma pessoa,
que é o próprio pastor, o Senhor Jesus.
E é ele, o Senhor Jesus, também, que conduz, então, para fora daquele aprisco,
como já vimos.
Aquela parábola dos versículos 1 a 6,
ela esclarece as coisas para quem já está dentro,
porque o último versículo mostra que eles não entenderam o que era que eles diziam.
Aqueles judeus que estavam ouvindo,
e entre eles estavam aqueles dos versículos 39 a 40,
que eram chamados até mesmo aqui de sectos,
embora eles não o reconhecessem,
eles ouviram aquelas palavras e não entenderam.
Enquanto aqueles das suas ovelhas,
aquelas das suas ovelhas, que de fato agora são ovelhas,
como você e eu que conhecemos ele,
podemos compreender essa parábola.
E aí o Senhor Jesus também começa a explicar a partir do versículo 7.
Na própria parábola dos versículos 1 a 6,
o pastor é aquele personagem que está em destaque.
Então nos versículos 7 a 9,
primeiros versículos da explicação,
o que é destacado é a porta,
e a partir do versículo 10 até o versículo 16,
pelo menos, novamente, o foco está no pastor.
Então temos uma mudança do foco do pastor para a porta,
de novo para o pastor,
do Senhor Jesus para o Senhor Jesus e para o Senhor Jesus.
Ele sempre é o ponto central nessas três divisões.
Como já falei, o Senhor Jesus, na sua explicação,
a partir do versículo 7,
ele passa agora, ele vai além da explicação da própria parábola,
acrescentando mais alguns detalhes,
explicando mais alguns fatos.
Nos versículos 7, já vimos que ele é a porta das ovelhas,
essa segunda porta que alude ao caminho para fora do aprisco,
mas também essa mesma porta, ou esse mesmo versículo 7,
ele faz agora a conexão entre a parábola
e ao mesmo tempo uma introdução àquilo que vem depois,
a porta das ovelhas.
Tanto a porta das ovelhas para fora,
como também depois para a salvação e para dentro.
Para dentro, entrando pelo Senhor Jesus,
não mais no novo aprisco, como já falamos.
Ele é essa porta, ele é o eu sou.
Ele menciona essa frase várias vezes,
versículo 7, eu sou a porta,
9, eu sou,
versículo 11 e 14, eu sou.
E esse é o nome que Deus deu a si mesmo,
em ligação, por exemplo, com o povo de Israel,
em êxodo capítulo 3.
Portanto, quem estava ouvindo o Senhor Jesus falar aqui,
podia concluir que ele estava de fato dizendo,
eu sou Deus, eu sou Jeová, Javé,
o Deus de Israel,
aquele que quer ter uma relação com o ser humano.
Se contemplarmos o aprisco de Israel,
então poderíamos dizer aqui que havia uma pessoa
que já havia saído desse aprisco,
que é o cego de nascença, ali no capítulo 9.
Ele não saiu voluntariamente, ele até foi lançado para fora.
Mas para que isso pudesse ser publicamente reconhecido
e para que ele de fato pudesse então publicamente entrar,
o Senhor Jesus ainda tinha que fazer algumas coisas.
Principalmente ele tinha que morrer na cruz do Golgotá.
A morte do Senhor Jesus ainda não havia acontecido,
mas tinha que acontecer para que aquilo que aconteceu no capítulo 9
tivesse então a base nova.
E dessa maneira, o Senhor Jesus, ele mesmo,
tinha que então sair primeiro daquele aprisco de Israel.
Embora havia já uma pessoa aqui,
mas faltava a morte para legalizar aquilo.
Então, de fato, quem saiu primeiro é o Senhor Jesus.
E os irmãos também apontaram bastante para esse fato
de que a única coisa que nos dá o direito
e até mesmo a obrigação de sair de algum lugar
é que quando o Senhor Jesus sai daquele lugar.
Tanto de forma geral na cristandade,
se o Senhor Jesus não está em destaque em um lugar,
se ele não é o centro,
se ele deixou aquele lugar,
é a nossa obrigação de sair após ele e até mesmo também o direito.
Ficando ali seria incorreto, errado, porque ele saiu.
E a mesma coisa também no círculo talvez mais próximo de nós.
Também isso foi mencionado ali.
E aquilo que acontece de forma geral na cristandade
não para diante das nossas portas.
E às vezes também no nosso meio, em algum lugar,
o Senhor Jesus, por alguma razão, por algum motivo,
tem que se ausentar, como ele fez e anunciou lá em Éfeso,
no livro de Apocalipse.
E em Laodiceia, de fato, ele estava do lado de fora.
Muito bem, quando o Senhor Jesus conduz para fora,
ele sempre quer dar algo melhor do que havia ali.
Porque ele conduz para fora, ele conduz para entrar por ele,
ele conduz a si mesmo.
Isso sempre é melhor do que qualquer outra coisa que o ser humano possa inventar.
Por mais gostoso que isso de repente seja na prática,
de repente temos um bom convívio social, etc.
Mas o que falta é ele como ponto central.
Então quando ele nos conduz para fora daquilo,
talvez para nós num primeiro momento é como uma perda.
Mas ele nos conduz para si mesmo.
E ele sempre é aquilo que é melhor.
Aí no versículo 9, ele também foca de novo em si mesmo,
porque essa ordem de palavra, se alguém entrar por mim, salvar-se-á,
no texto original é bem enfático.
Por mim, se alguém entrar, será salvo.
Ele está em primeiro plano.
A sua pessoa está destacada ali.
Depois tem o entrar e sair, que nos fala também da liberdade cristã que nós temos agora nele.
Muito bem, ele agora é rejeitado,
mas ele quer dar bênçãos para quem aceita a ele,
para quem entra por esta porta que é ele mesmo.
E essas bênçãos são primeiro a salvação,
versículo 9, entrar por mim,
e a liberdade cristã que engloba muitas outras bênçãos
focadas na pessoa do Senhor Jesus,
aqui descrito pelas palavras entrará e sairá.
Os irmãos falaram também e mostraram que esse salvar-se-á aqui, ou será salvo,
não é limitado ao pensamento da salvação eterna,
mas sim, ele é a porta e quem entra por ele recebe a salvação
em todos os seus aspectos na sua plenitude,
tanto quanto ao aspecto eterno da salvação da alma,
como também ao aspecto temporal,
salvação nas circunstâncias,
como também a salvação do corpo quando ele há de vir para nos buscar.
E esse versículo mostra também que primeiro é preciso entrar
para depois poder sair.
Nós muitas vezes queremos inverter essa ordem,
principalmente cristãos jovens,
mas sem convertido,
eles têm aquele ímpeto que é ótimo, que é bom, positivo,
de querer falar do Senhor Jesus para outros.
Faça isso.
Mas antes ainda, pelo menos fique um pouco com ele.
Aqui a ordem não é
entrar, será salvo, então sairá e entrará e achará pastagem.
Não.
Entrará e sairá.
Novamente entrar por ele.
Precisamos estar com ele para depois poder sair da presença de Deus.
E tanto encontrar pastagens para nós mesmos,
alimento espiritual,
como também poder redistribuir esse alimento para outros.
E esse pastor, ele quer dar, então, alimento.
E foi aludido a Ezequiel, capítulo 30,
para mostrar que ele sempre conduz a bons pastos.
Também foi feito alusão ao Salmo 23, versículo 1,
que é muito conhecido por todos nós.
Foi enfatizado que o Senhor Jesus,
ele dá alimento.
E esse alimento espiritual,
também, de novo, tem como ponto central a ele mesmo.
Já no Antigo Testamento, temos pelo menos três figuras do Senhor Jesus como alimento.
Uma é a Páscoa,
o Cristo sacrificado,
e também o Evangelho de João faz alusão a esse fato no capítulo 6.
E no mesmo capítulo 6, também é feita alusão
àquela figura da Páscoa.
E no mesmo capítulo 6, também é feita alusão
àquela figura do Antigo Testamento, que era o maná,
o pão que veio do céu,
da qual cantamos naquele hino hoje de manhã também.
Aí temos o Cristo vivo.
Ele também é alimento para o cristão.
E tem uma outra figura no Antigo Testamento,
que são os grãos tostados,
o Senhor Jesus como o Cristo glorificado no céu,
como testa de Deus.
E também, enquanto isso, ele é o nosso alimento.
Tanto em sua morte, então, sacrificial na cruz,
como também em sua vida aqui na terra,
como também em sua vida eterna, glorificada hoje.
E o outro aspecto é a palavra pregada também.
Tanto nas reuniões,
de forma coletiva,
aí recebemos alimento da palavra de Deus,
cujo ponto central é quem?
O Senhor Jesus, novamente.
E também, de forma individual, particular,
podemos e devemos nos alimentar da palavra de Deus,
inclusive para termos algo a distribuir,
até mesmo nas reuniões.
É impossível que o Senhor utilize-se de alguém
que não tenha se alimentado antes também, em particular.
A partir do versículo 10, então,
temos o lado negativo, como a advertência,
e também um certo estímulo a sermos vigilantes.
O versículo 10 fala do ladrão,
e ele não vem, senão a roubar, a matar e a destruir.
E o Senhor Jesus se contrapõe a isso,
dizendo, eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.
Enquanto o ladrão, ele vem, então,
para fazer uma obra destruidora,
para tirar aquilo que não lhe pertence,
o ladrão pega aquilo que não é próprio dele,
de outras pessoas,
ele quer tirar e, em última instância, ele quer matar.
Aqui não diz que ele consegue,
mas a intenção dele é matar.
Nós vemos depois, nesse capítulo,
que é impossível que ele mate alguém
que entrou pela porta que é o Senhor Jesus.
A salvação é absolutamente segura.
Esse ladrão, figura do inimigo,
ele não consegue fazer aquilo que ele tem por intenção,
mas ele tenta de tudo para nos levar à beira disso,
para nos tirar a nossa alegria no Senhor Jesus.
Ele quer evitar que tenhamos alegria e gozo nas bênçãos
das quais o versículo 9 nos falava.
O pastor, ele, ao contrário, vem para dar,
ele não vem para tirar.
Ele veio para que tenham vida e a tenham com abundância.
Ele vem para dar, para construir, para edificar, para dar vida.
O ladrão pode ser uma figura do próprio Satanás, obviamente,
pensando no futuro do anticristo,
mas também de uma pessoa, hoje, que faz a obra do diabo,
que é uma ferramenta na mão do diabo.
E para que o Senhor Jesus pudesse dar vida,
e dar essa vida em abundância,
ele tinha que morrer.
Essa vida em abundância, ela tem a ver com relacionamentos,
um relacionamento que nós temos agora como filhos de Deus,
com o Pai, e a vida eterna, nesse sentido,
as pessoas do Antigo Testamento não tinham.
Eles tinham vida.
Davi, por exemplo, todos os salvos do Antigo Testamento,
eles tinham vida também, mas não em abundância.
Eles não tinham aquele relacionamento com Deus, o Pai,
do qual o Senhor também fala nesse capítulo,
que nós, agora, podemos usufruir.
A partir do versículo 11, então, o Senhor fala,
eu sou o bom pastor, o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas,
ele mostra o que era necessário para que pudesse, então,
conceder essa vida em abundância à sua morte.
Depois, além do ladrão, ele ainda fala no versículo 12,
do mercenário, e o mercenário, ele é uma pessoa
que é paga para cuidar das ovelhas.
Ele não ama as ovelhas porque não são dele.
Ele não tem um relacionamento com essas ovelhas,
ao contrário do Senhor Jesus, que é o bom pastor.
E ele é único, o Senhor Jesus é único em seu caráter também.
E dando a vida, a própria vida,
ele também dá a prova máxima do amor,
do qual temos também cantado e ouvido até mesmo na primeira hora.
Ele mesmo é a vida eterna, novamente ele destaque.
Não é algo alheio a ele, não, ele mesmo é a própria vida.
Também essa vida em abundância, ela se manifesta na ressurreição,
é uma vida que é superior à morte,
e a ressurreição, ela não é mencionada de forma direta nesse capítulo,
mas de forma indireta no versículo 17.
Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomala.
Quando ele torna a tomala, ele está ressurgindo da morte.
Enquanto ser humano, apenas ele deu a sua vida, não como Deus.
O Senhor Jesus não morreu na cruz do Gógota como sendo Deus.
Deus não morre, Deus é vivo, ele é vida.
Mas enquanto ser humano, ele entregou a sua vida para poder conceder vida a outros.
A partir do versículo 11, então, até o versículo 18,
nos é mostrado aquilo que era necessário para que ele pudesse nos dar a vida.
E ali nos vemos uma certa revelação progressiva da pessoa do Senhor Jesus também nesse capítulo.
No versículo 2, ele é o pastor das ovelhas.
No versículo 11, ele é o bom pastor.
No versículo 15, eu dou a minha vida pelas ovelhas mais uma vez.
E no versículo 17, por isso o Pai me ama.
Aí nos vemos como o Filho de Deus Eterno.
Por três vezes aqui é mencionado que ele teve que dar a sua vida,
ou que ele daria a sua vida.
Primeiro visando o indivíduo, cada ovelha, ele deu a vida por você,
mas ele também deu a sua vida por nós.
Na segunda vez, quando ele fala disso,
temos talvez mais enfocado o conjunto das ovelhas, o rebanho,
e depois também há ainda uma razão, um motivo superior,
que é a glorificação do Pai.
Também para isso ele deu a sua vida.
E assim ele concedeu, no versículo 17, vamos dizer,
um motivo adicional para que o Pai o amasse.
Não que o amor do Pai fosse gradual ou alguma coisa assim para com o Senhor Jesus,
mas é um motivo que Deus, o Pai, até então não tinha.
Apenas quando o Senhor Jesus entregou a sua vida na cruz,
aí ele tem mais um motivo para amar a esse filho, a esse único entre tantos.
Já o mercenário, que nós temos mencionado nos versículos 12 e 13,
esse pastor por aluguel, assim dizer,
ele é caracterizado por vários princípios errados.
Ele tem princípios errados no seu próprio ministério.
Ele não exerce o seu ministério por amor às ovelhas,
mas sim pelo dinheiro que recebe.
E isso também nós vemos de forma bem prática,
até mesmo bastante divulgada na cristandade.
Essa semana ainda eu vi uma notícia aqui no Brasil,
pelo jeito alguém se chamou de pastor, ganhou uma loteria, fechou a igreja.
Não era mais necessário. Sabe por quê, né?
Então é um exemplo bem prático que ilustra isso aí bem.
Ele quer algo, esse mercenário, ele quer algo para si
e para o seu próprio benefício.
E isso sempre resulta em danos para as ovelhas.
Ele não foca na ovelha, mas sim em sua própria pessoa.
Já o Senhor Jesus, ele faz o contrário.
Ele foca na ovelha e não em si.
Ele se deu para ir a favor das ovelhas.
E nesse sentido, ele é absolutamente único.
O Pedro, certa vez, ele queria dar a sua vida para o Senhor Jesus,
e o Senhor Jesus diz, você não pode fazer isso.
O único que consegue sou eu.
Ele dá a sua vida, a sua propriedade.
E ninguém outro podia dizer isso de si mesmo.
Nenhuma pessoa, nenhum ser humano consegue entregar, dar,
colocar a sua vida à disposição.
Alguém que se mata a si mesmo, ele tira a vida de si mesmo.
Mas ele não coloca a vida à disposição com o poder de retomar essa vida para si.
Isso só o Senhor Jesus podia fazer.
Portanto, o mercenário, ele, primeiro, não tem um coração pelas ovelhas.
Segundo, ele não tem responsabilidade com essas ovelhas.
Ele não é pastor. As ovelhas não são dele.
Terceiro, ele não é um cego.
Ele não é ignorante.
Por quê? Porque ele vê vir o lobo.
Ele vê os perigos, mas ele não está nem aí pelos perigos.
Então, ele não é, como falei, uma pessoa cega.
Mas ele age apenas com o seu intelecto para o seu próprio benefício naquele momento.
Tem que haja um perigo para si mesmo.
Quarto, ele deixa as ovelhas a bel prazer.
Ele abandona as ovelhas.
Esse mercenário, quinto, ele foge tendo a sua própria vida
e as suas vantagens por maior do que todas as demais coisas.
A sexta razão mencionada aqui é simplesmente porque ele é mercenário
sublinhando todo o conjunto de suas características.
Ele não pode agir diferente.
E o sétimo ponto, ele não se importa pelas ovelhas.
Ele contrasta em todos esses pontos com o próprio Senhor Jesus.
E, pois, ainda temos uma outra figura mencionada aqui,
também é uma figura inimiga às ovelhas, que é o lobo.
E o lobo, versículo 12, ele arrebata e dispersa as ovelhas.
Então, ali temos sublinhado outros aspectos daquilo que Satanás gostaria de fazer
com o rebanho de Deus.
E são perigos que também existem hoje.
Atos, capítulo 20, versículo 29, por exemplo, mostra também esses lobos.
Entrarão no meio de vós lobos cruéis que não pouparão ao rebanho.
E esse perigo existe, como disse, até hoje.
Ele quer dispersar, ele quer separar as ovelhas umas das outras e do pastor.
Ele não quer que as ovelhas tenham o foco no pastor.
Ele quer infligir esse lobo, ele quer infligir medo nas ovelhas,
mostrando a si mesmo e, com isso, dispersar o rebanho.
E, embora ele não consiga fazer isso de forma geral,
e conforme a posição dos salvos que eles têm no Senhor Jesus,
na prática, ele tem conseguido, de fato, dispersar as ovelhas.
Muito bem, a partir do versículo 14, então,
temos o Senhor Jesus novamente como bom pastor.
Como bom pastor, ele foca naquele aspecto de ele conhece as ovelhas
e das minhas sou conhecido.
E foi sublinhado bastante que ninguém nos conhece tanto assim
quanto o Senhor Jesus, do íntimo até ao exterior.
Nem até mesmo nós mesmos.
O apóstolo Paulo diz em algum lugar também que ele conhece por parte,
não apenas as verdades, mas até a sua própria pessoa.
Apenas o Senhor Jesus, ele conhece, de fato, quem você é, quem eu sou.
Dele não podemos esconder absolutamente nada.
Mas ele também nos mostra o lado positivo,
que ele é conhecido das suas ovelhas.
Nós temos também esse privilégio de poder conhecer o Senhor Jesus.
E ele tira um paralelo desse conhecimento,
que não é apenas um conhecimento intelectual,
mas também por experiência com ele.
Ele valoriza profundamente aqueles que são de fato dele.
E ele quer que nós também tenhamos essa mesma profunda valorização por ele.
Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai
e dou a minha vida pelas ovelhas.
Temos uma leve diferença aqui.
Ele fala a respeito das ovelhas, das minhas sou conhecido.
Ainda é um processo, mas eu conheço o Pai.
Ele não é conhecido pelo Pai ou algo assim.
Não é um processo, mas o Senhor Jesus o conhece, de fato.
Ele novamente diz que ele dá a vida pelas ovelhas.
Trata-se, portanto, de um relacionamento recíproco aqui
entre ele e o Pai, entre ele e as ovelhas, e as ovelhas e ele, e ele e o Pai.
Relacionamentos no Novo Testamento sempre são recíprocos.
Não são unilaterais.
Não é uma relação que Deus estabelece apenas do lado dele.
Não. É um relacionamento que nós temos com ele e ele tem conosco.
Portanto, podemos conhecer as suas características, as suas glórias.
Como o apóstolo Paulo diz, eu sei em quem tenho crido.
Conhece essa pessoa.
Aí no versículo 16, estamos chegando quase ao fim desses primeiros versículos aqui.
Ele tem ainda outras ovelhas.
São outras ovelhas, outras da mesma espécie ou qualidade.
Não são ovelhas de segunda classe.
Se você perguntasse para um judeu, ele ia dizer, não, nós e as nações.
O Senhor Jesus diz ovelhas e outras ovelhas ao mesmo nível.
Ele não faz uma diferença entre um judeu que entrou pela porta, que é ele,
e uma pessoa das nações que entrou pela porta, que é ele.
Ele tem essas outras ovelhas que não são deste aprisco, este aprisco judaico,
e ele precisa agregar elas.
Elas também ouvirão a minha voz e haverá então um rebanho e um pastor.
Como já falei no início, não há um novo aprisco, mas sim um rebanho e um pastor.
Ele é o ponto de atração, o ponto de união, a própria pessoa do Senhor Jesus.
Todas essas ovelhas vão usufruir e possuem as mesmas bênçãos.
Essa unidade é sublinhada depois no Novo Testamento também nas epístolas.
Até mesmo na figura do corpo, por exemplo, um novo homem, um corpo e aqui um rebanho.
Bom, foram mostradas várias outras coisas ainda, mas como o tempo está já avançado,
talvez quanto ao versículo 17, repetindo então que o amor do pai encontra agora um novo motivo
para amar o filho que entregou a sua vida e retomou a sua vida.
Ele ressurgiu.
Versículos 17 e 18 talvez podem ser chamados o clímax desse capítulo.
Os irmãos compararam isso àquela expressão terra santa,
pois aqui nós vemos um pouco daquele relacionamento íntimo do Senhor Jesus com o seu pai
e também aquilo que ele era capaz de fazer somente para Deus,
prefigurado já no Antigo Testamento no Holocausto.
Mas ele também retoma a sua vida.
Ele é, portanto, o homem glorificado, o ressuscitado.
Ele não retomou uma outra vida.
Não é que ele entregou uma vida humana e recebeu uma vida divina.
Não, ele colocou a sua própria vida humana à disposição e retomou aquela mesma vida humana.
Com isso agora temos um homem glorificado no céu, que antes não era possível.
Isso é a garantia de que nós também estaremos um dia ali e temos acesso a esse mesmo lugar.
Ninguém podia tirar a vida dele.
Segundo a responsabilidade humana, os apóstolos apontaram para o fato.
Vocês mataram, vós mataste.
É responsabilidade do ser humano, sim,
mas ele não tinha capacidade de fato de tirar a vida do Senhor Jesus se ele não permitisse.
Ele mesmo deu.
Ele tinha poder, autoridade, isso enquanto homem aqui na Terra.
E ainda que morto, ele podia retomar a sua vida em poder próprio, como um ato voluntário.
Tenho poder para dar e poder para tornar a tomá-la.
Este mandamento recebi de meu pai.
Temos aqui, portanto, uma figura, ou melhor,
a realização daquilo que a figura do holocausto no Antigo Testamento mostra,
que tudo é para Deus.
Nesses dois versículos ele não fala das ovelhas.
A questão é Deus, o Pai.
Por isso, o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la.
Todas essas palavras do Senhor Jesus nos versículos 19 a 21 causam um efeito nos ouvintes
e esse efeito é divisão.
E esse efeito sempre haverá na pessoa do Senhor Jesus.
Lá na cruz, pendurado entre os dois salteadores,
ele era o ponto de divisão entre um que foi salvo e outro que não quis.
E aqui também, divisão entre os judeus, versículo 19, por causa destas palavras.
Muitos deles diziam, tem demônio, está fora de si, porque eu o vi.
Uma blasfêmia, na verdade, mencionada aqui,
atribuindo ao Espírito do Senhor Jesus a possessão por um demônio,
que ele estaria possesso por um demônio,
enquanto outros estão reconhecendo, não,
essas palavras não podem ser demoníacas.
Têm que ser palavras divinas.
Por que um demônio não poderia abrir os olhos aos cegos?
Lembrando daquela história do capítulo anterior.
E o Senhor Jesus, ele está ali, depois ele continua,
a partir do versículo 22, numa outra circunstância,
e lhes fala mais algumas coisas.
Os demônios, e isso fica claro aqui também,
pode porventura um demônio abrir os olhos aos cegos?
A resposta implícita é não.
Não pode.
Tatanás não tem poder de cura.
Ele pode brincar de cura, sim,
mas ele não tem poder de cura verdadeira.
Isso, talvez, lá na Alemanha, não interessa muito.
Para nós, aqui no Brasil, já é um pouco mais perto.
E lá na África é mais perto ainda.
Tatanás tem poder, mas poder de cura, de fato, ele não tem.
Então, se alguém alega que há curas,
temos, de fato, a examinar o que aconteceu ali.
Muitas vezes é simplesmente sugestão, imaginação e nada duradouro.
O propósito hino 122.
Meu Estado me mostrou
Tão vil e pecador
E também me derrubou
Seu grande amor
Foi grande amor
Foi grande amor
Sim, Cristo me derrubou
Seu grande amor
Foi grande amor
Foi grande amor
Sim, Cristo me derrubou
Seu grande amor
Perto agora eu estou de Deus
Perto do Salvador
Perto assim também dos seus
E o seu grande amor
É Jesus, amigo meu
Cheio de compaixão
Sua morte já me deu
A salvação
Foi grande amor
Foi grande amor
Sim, Cristo me derrubou
Seu grande amor
Foi grande amor
Foi grande amor
Sim, Cristo me derrubou
Seu grande amor
Hino 15.
Exatamente o primeiro escritório que eu escutei.
Cristo veio do lado dos céus
Veio do mar ao Salvador
Pela graça de nosso Deus
E nossa redenção
Por Jesus a mente
Foi vivido o fim
Só por Jesus
É que nós somos salvos
Só por Jesus
É que nós somos salvos
Oremos.
Sim, nosso Senhor, Tu és o bom pastor.
Tu és o único que entregou a vida
para resgatar-nos, para termos comunhão novamente
contigo, com Deus.
E não houve outro capaz de fazer o mesmo.
Senhor, pelas palavras que ouvimos nessa manhã,
somos imensamente gratos pela obra que realizaste,
pelo trabalho que realizaste aqui na terra,
pelo sacrifício que fizeste entregando-te
a mãos daqueles que rejeitaram a Tua voz,
rejeitaram a Tua palavra,
mas em obediência,
obediência até mesmo incompreensível ao homem,
entregaste a Tua vida para que tivéssemos remissão,
para que fôssemos perdoados pela morte eterna
e que tivéssemos vida novamente, agora contigo,
agora com o único propósito de glorificar o Teu nome,
glorificar a Tua pessoa,
e essa Tua obra jamais será esquecida por toda a eternidade.
Agradecemos, Senhor, pelo Teu amor, pela Tua graça,
pela Tua misericórdia que tiveste conosco,
que hoje podemos dizer explicitamente que somos Teus,
somos remidos,
somos as Tuas ovelhas
e que podemos confiar no Teu amor, nos Teus cuidados,
pois Tu és o nosso pastor.
Bendito e louvado seja o Teu nome, Senhor,
por toda a eternidade a qual glorificaremos, louvaremos
com cânticos, com ministérios, com obediência a Ti
até o dia que volte e nos resgate aqui da terra
ou que encontraremos novamente a Tua pessoa face a face,
faremos isso pela inferinte eternidade.
Agradecemos por tudo, Senhor, pelo Teu amor, pela Tua graça,
hoje e sempre. Amém.
Amém.
Amém. …
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João 10 - resumo conferência Hückeswagen de março de 2023 - 2 partes / Bernd Bremicker
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