O Servo Perfeito em Isaías 53
ID
bbre019
Idioma
PT
Duração total
00:50:36
Quantidade
1
Passagens bíblicas
Is 52:13-15; Is 53
Descrição
Entre as quatro grandes profecias messiânicas da segunda parte do livro do profeta Isaías, o capítulo 52:13 a 53:12 se destaca de forma muito especial. Esse capítulo nos leva junto, acompanhando o Messias sofredor desde a Sua presença nesta terra, através dos Seus sofrimentos diversos até a Sua glória. Os nossos corações ardem, quando vemos o nosso Senhor Jesus Cristo - o Servo por excelência - nesta caminhada. São traçados também alguns paralelos entre essa passagem de Isaías e Marcos 8 - o trecho abordado pelo irmão Luís.
Transcrição automática:
…
Boa noite, proponho cantarmos o hino 162, o hino foi originalmente concebido para crianças,
por isso ele fala, vinde meninos, vinde Jesus, os pequeninos ele conduz.
Vamos cantar como se fosse para nós mesmos.
Vinde meninos, vinde a Jesus, venha com a loucura de soltar-nos.
Os pequeninos ele conduz, a brilhar só para nós.
Aleluia aos pequeninos, reuni-nos todos aqui,
na Santa Pátria, selecionados como nossos amadores.
Cristo, nossa irmã, venha a nós, quer receber-nos num bom país,
quer conceder-nos vida feliz.
Aleluia aos pequeninos, reuni-nos todos aqui,
na Santa Pátria, selecionados como nossos amadores.
Eis a chamada, oh Vindani, oh Bruno, aquele rosto que hasti.
Teu é o amor que nunca vem fim, oh Vindani, o Salvador.
Aleluia aos pequeninos, reuni-nos todos aqui,
na Santa Pátria, selecionados como nossos amadores.
Hino número seis foi solicitado.
Graças a Deus, pelo dono do bom Salvador,
graças ao Senhor que morreu e que deu-nos o nosso amor.
Pelo bem de Jesus, salvação, por Seu sangue já nos amos, Pai.
Nesta morte que descabriu o reino da divina vontade,
sempre com Jesus nos comandos.
Pelo sangue que rebeu, por nossa vontade, obre a tu.
Grande foi na cruz esse Salvador, que por culpas todos as sofreu.
Grande o Seu vontadeiro amor pelos homens foi que morreu.
Ninguém gostou das traiões, por culpa do nosso amiguinho.
Vinte e sete graças temado, do seu ser esgotado saquei.
Sempre com Jesus nos comandos.
Pelo sangue que rebeu, por nossa vontade, obre a tu.
Muitas bênçãos ele nos deu, quando o nosso pau respiou.
Todos um rato de dor, salvação, para nós, por cada que nos ganhou.
Mas a bênção mais divina, foi que mesmo ao pobre pecado,
quando faleceu sobre a cruz, Jesus revelou o Seu amor.
Sempre com Jesus nos comandos.
Pelo sangue que rebeu, por nossa vontade, obre a tu.
Boa tarde a todos.
Acabamos de cantar nesse hino 100, na segunda estrofe,
a respeito da pessoa do Senhor Jesus de forma especial.
Grande foi na cruz essa dor, que por culpas nossas sofreu.
Grande o Seu notável amor pelos homens por quem morreu.
Infinitas glórias ganhou, quando deu a sua vida ali.
Incessantes graças terá dos seus resgatados aqui.
Hoje de manhã nós vimos o Senhor Jesus como aquele servo perfeito.
Aquele servo que se humilhou e sofreu para depois ter a glória.
Eu gostaria de fazer um gancho com aquela passagem que nós lemos hoje de manhã
em Marcos capítulo 8 e traçar um paralelo com um capítulo muito conhecido
que temos no Antigo Testamento, que segue a mesma linha de pensamento
e também de desenvoltura.
Em Marcos 8, versículo 31, nós temos lido hoje de manhã
e visto que o próprio Senhor Jesus começou a ensinar-lhes
que importava que o Filho do Homem padecesse muito
e que fosse rejeitado pelos anciãos e príncipes, dos sacerdotes, etc.
Fosse morto para que depois de três dias ressuscitaria.
E no versículo 31, depois de toda aquela história no meio,
nós vimos que Ele virá na glória de seu Pai com os seus santos anjos,
o Filho do Homem, no versículo 38.
Ele falava de uma geração adulta e pecadora da qual ele se envergonharia.
E eu gostaria de traçar um paralelo com um capítulo
muitíssimo conhecido no Antigo Testamento,
uma poesia, na verdade, que tem cinco estrofes e não está nos salvos.
Está no livro de Isaías, capítulo 53.
O livro de Isaías é um livro também que é muito poético.
Muitas partes desse livro foram escritas originalmente como poesias, como hinos.
E aqui nós temos um hino de cinco estrofes
e ele, na verdade, já começa em Isaías 52, versículo 13.
Isso nos mostra que a divisão dos capítulos da Bíblia
realmente foi uma coisa humana,
porque eles cortaram aqui a linha de raciocínio
colocando o capítulo 53 depois do 52, versículo 15.
Então nós vamos ler a partir do capítulo 52, versículo 13.
Eis que o meu servo procederá com prudência,
será exaltado, elevado e muito sublime,
como pasmaram muitos a vista dele, ou melhor, a vista tua,
pois o seu parecer estava tão desfigurado mais do que o de outro qualquer
e a sua figura mais do que a dos outros filhos dos homens.
Assim borrifará muitas nações ou causará admiração a muitas nações
e os reis fecharão as suas bocas por causa dele,
porque aquilo que não lhes foi anunciado verão
e aquilo que eles não ouviram entenderão.
Quem deu crédito a nossa pregação e a quem se manifestou o braço do Senhor
porque foi subindo como renovo perante ele
e como raiz de uma terra seca, não tinha beleza nem formosura
e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele para que o desejássemos.
Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens,
homem de dores e experimentado nos trabalhos
e como um de quem os homens escondiam o rosto.
Era desprezado e não fizemos dele caso algum.
Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades
e as nossas dores levou sobre si
e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões
e moído por causa das nossas iniquidades.
O castigo que nos traz a paz estava sobre ele
e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas.
Cada um se desviava pelo seu caminho.
Mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.
Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca.
Como cordeiro foi levado ao matadouro
e como ovelha muda perante os seus tosquiadores,
assim ele não abriu a sua boca.
Da opressão e do juízo foi tirado
e quem contará o tempo da sua vida
ou quem declarará a sua geração?
Por quanto foi cortado da terra dos viventes?
Pela transgressão do meu povo ele foi atingido.
E puseram a sua sepultura com os ímpios
e com o rico na sua morte,
ainda que nunca cometeu injustiça.
Nem houve engano na sua boca.
Todavia ao Senhor agradou o moelho, fazendo-o enfermar,
quando a sua alma se puser por expiação do pecado,
verá a sua posteridade.
Prolongará os seus dias
e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão.
Ele verá o fruto do trabalho da sua alma
e ficará satisfeito.
Com seu conhecimento, o meu servo, o justo,
justificará a muitos
e as iniquidades deles levará sobre si.
Por isso lhe darei a parte de muitos
e com os poderosos repartirá ele o despojo.
Porquanto derramou a sua alma na morte
e foi contado com os transgressores,
mas ele levou sobre si o pecado de muitos
e intercedeu pelos transgressores.
E talvez não existe um capítulo,
um outro capítulo no Antigo Testamento
que seja tão bem conhecido quanto Isaías 53.
Talvez Salmo 23 a parte, Salmo 121.
Eu não sei se eles são tão conhecidos.
Às vezes estão lá só como uma Bíblia aberta, né?
Mas esse capítulo apresenta de forma muito especial
o Senhor Jesus, o Messias de Israel,
só pra condição ainda do servo.
No livro de Isaías, a partir do capítulo 40,
é a segunda parte desse livro,
nós vemos mais a história interior moral
do povo de Israel sendo abordado.
E nessa parte do livro, a partir do capítulo 42,
nós temos quatro profecias
que de forma especial destacam o Messias.
Não é que em outras partes do livro não haja,
mas aqui temos profecias mais sucintas,
diretamente messiânicas.
A primeira está em Isaías capítulo 42,
nos versículos 1 a 4,
e também ali temos já a introdução do servo.
Eis aqui o meu servo, a quem sustenho o meu eleito.
E por mais que alguns queiram dizer
que esse servo seja Israel,
o contexto faz muito claro que não pode ser.
E tem características desse servo,
embora no livro de Isaías,
em um ou outro lugar, de fato,
Israel é endereçado como servo,
mas aqui temos um indivíduo,
que é chamado assim,
e aquilo que esse indivíduo faz
não pode se referir nunca ao povo de Israel
como um todo, mas sim ao Messias.
E assim também os próprios judeus
antigamente viram esses capítulos.
A próxima profecia,
que eu vou apenas mencionando,
a segunda profecia messiânica,
temos no capítulo 49,
nos versículos 1 a 6.
E também ali nós temos de novo
em destaque o meu servo.
E ali temos uma das passagens
que prova claramente que esse servo,
embora aporta às vezes até mesmo o nome de Israel,
não é o povo de Israel.
No versículo 3, desse capítulo 49,
diz e me disse,
tu és meu servo, és Israel,
aquele por quem hei de ser glorificado.
Se terminasse o trecho ali,
poderíamos até pensar,
bom, no futuro o povo de Israel
vai glorificar a Deus.
Mas, no versículo 5, nós já lemos,
e o Senhor diz,
que me formou desde o ventre
para ser seu servo,
para que torne a trazer Jacob.
Porém, Israel não se deixará juntar.
Então, aquele servo,
que é chamado de Israel no versículo 3,
aqui junta Jacob e Israel.
Então, nós vemos que é o Messias
que topa o caráter do verdadeiro Israel.
Aquilo que Israel como povo
deveria ser para Deus,
de fato, só o Senhor Jesus é.
E assim continua no versículo 6,
que esse meu servo,
ele era para restaurar as tribos de Jacob,
tornar a trazer os preservados de Israel
e também seria a luz dos gentios.
A terceira profecia messiânica,
nessa parte 2 do livro de Isaías,
está no capítulo 50,
nos versículos 4 a 9.
Embora não temos ali diretamente
o termo do meu servo,
nós ouvimos o próprio servo agora falando,
o próprio Messias,
o próprio Senhor Jesus falando
a respeito de si mesmo,
que ele recebeu uma língua erudita,
que ele deveria despertar todas as manhãs
ouvindo e ouça como aqueles que aprendem,
que Deus lhe abriu os ouvidos
e assim por diante.
Vemos o Messias aqui na terra.
Então, tem a quarta e última
dessas grandes profecias messiânicas,
aquela que temos lido.
Eu disse que é uma poesia
composta por cinco estrofes.
São cinco estrofes
que em nossas Bíblias
podem ser facilmente divididas.
Se vocês prestaram atenção,
o capítulo 53 tem 12 versículos
e lemos mais três no capítulo 52,
ao todo 15,
dividido por cinco dá três.
Cada três versículos ali
são uma estrofe desse hino
ou dessa poesia.
Então, a estrofe 1 vai do capítulo 52,
versículo 13 ao versículo 15.
A estrofe 2 do capítulo 53, versículo 1,
até o versículo 3.
A estrofe 3 do versículo 4 ao 6.
A estrofe 4 do versículo 7 ao 9.
E a última e quinta estrofe
do versículo 10 ao versículo 12.
E tem uma estrutura bastante interessante
também nessas estrofes.
A primeira estrofe do capítulo 52,
versículos 13 a 15,
é uma introdução àquilo que é desenrolado
e explicado depois com muito mais detalhes.
No versículo 13 nós temos
meu servo procederá com prudência,
será exaltado, elevado e muito sublime.
Ainda vemos algo sobre os detalhes.
Mas o servo é introduzido,
ele vai estar ali
e vai acontecer algo com ele.
O versículo 14 mostra que esse mesmo servo
vai ter sofrimentos.
Pasmaram muitos a vista dele,
ou a vista tua até mesmo.
Seu parecer estava desfigurado
mais do que o outro qualquer.
E no versículo 15,
uma vista já para o futuro,
para as glórias que esse servo teria.
Ele corrifará muitas nações,
ou como diz a outra tradução,
causará admiração às nações.
Os reis fecharão as suas bocas
porque aquilo que não lhes foi anunciado verão
é aquilo que eles não ouviram e entenderão.
Então nós temos a presença do Messias,
os sofrimentos dele e as glórias.
E a estrofe 2, no capítulo 53, no início,
mostra de novo o Messias presente,
a sua vinda a este mundo.
A partir do versículo 4,
então as estrofes 3 e 4,
se ocupam com os sofrimentos desse Messias.
E também ainda a primeira parte da última estrofe,
no versículo 10,
finalizando então, de novo,
com as glórias e os resultados daquela obra
que esse Messias faria.
E temos várias personagens também
que estão falando ali.
Algumas partes são como uma narrativa,
um terceiro falando a respeito do Messias,
que é o profeta ou remanescente de Israel,
melhor dizendo.
Daí também temos o próprio Deus
falando a respeito dele,
quando ele fala do meu servo,
lá no início.
Depois, no versículo 8, por exemplo,
do meu povo.
E no final, de novo, também,
é Deus falando.
Eu lhe darei a parte de muito.
E esse Messias,
o nosso Senhor Jesus,
ele é apresentado então ali
como aquele servo como vimos hoje de manhã.
E aquela mesma linha,
que temos visto lá no capítulo 8, por exemplo,
temos aqui então também.
A prudência, o anúncio dos sofrimentos,
os sofrimentos já iniciando até mesmo
com os próprios discípulos
e depois a sua glória.
E agora vamos entrar em alguns detalhes a mais.
Versículo 13, então.
Eis que o meu servo procederá com prudência.
A palavra prudência, no hebraico,
ele também engloba outros pensamentos,
outras ideias, outros significados.
Não apenas prudência, mas também
inteligência e sucesso.
E essas coisas vão juntos.
O Senhor Jesus,
ele agiu com total prudência aqui.
E justamente por isso,
e porque ele tinha inteligência espiritual,
ele também teve sucesso em sua obra.
Deus podia aceitar essa obra por completo.
Já em Isaías capítulo 11,
nós vemos que realmente o Senhor Jesus,
o Messias, é aquele que
unicamente, exclusivamente,
pode agir com total prudência.
Não existe outra pessoa,
ou pelo menos não existia até então,
que teria essa capacidade,
porque só sobre ele repousaria
um certo espírito.
Isaías 11, versículo 2,
repousará sobre ele o Espírito do Senhor,
o Espírito de sabedoria, de entendimento,
o Espírito de conselho, de fortaleza,
o Espírito de conhecimento
e de temor do Senhor.
E deleitar-se-á no temor do Senhor
e não julgará segundo a vista dos seus olhos,
nem reprenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos.
E quando o Senhor Jesus
se manifesta aqui na terra
e inicia o seu ministério público,
nós vemos também o Espírito Santo
descendo sobre ele,
indicando que é esse,
que é o Messias,
que é esse, aquele que foi
anunciado lá no Antigo Testamento.
E a respeito desse servo, então,
que procederia com prudência,
com inteligência espiritual,
que teria sucesso total
em seus caminhos, em sua obra,
aí lemos a respeito dele três coisas.
Ele seria exaltado, elevado e muito sublime.
Talvez podemos ter várias explicações
ou aplicações dessas expressões.
Eu gostaria de fazer uma,
porque no livro de Isaías,
várias vezes nós temos os verbos
exaltar e elevar.
E sempre eles são ligados a Deus.
Nunca a um ser humano.
Isso já mostra, mais uma vez,
que esse Messias, além de ser um homem,
ele é divino também.
Pela própria integridade do livro,
pela prova interna do livro.
Muito bem, e daí podemos talvez pensar
quando ele será exaltado
em sua ressurreição.
Ele procedia com prudência,
mas no cumprimento da obra,
ele seria ressurreto.
Ele seria também elevado.
Talvez uma alusão, podemos ver
a sua ascensão ao céu.
E não apenas isso, mas muito sublime.
Ele seria glorificado.
A sua ressurreição, a sua ascensão
e glorificação à destra de Deus.
Um lugar mais sublime do que esse
não poderia existir.
Mas esse Messias, sofredor,
esse servo de Deus por excelência,
ele ocuparia esse lugar.
Mas enquanto ele estivesse aqui na terra,
muitos pasmaram a vista sua.
É como aqui o escritor,
como o Espírito Santo,
se lembrando dos sofrimentos do Senhor Jesus,
ele tem que até mudar de pessoa.
Nas nossas Bíblias, infelizmente,
eles colocaram a vista dele.
Mas eu verifiquei isso já várias vezes.
No hebraico, de fato, diz a vista sua.
Não está falando na terceira pessoa.
Na lembrança dos sofrimentos,
as palavras se dirigem diretamente a esse servo.
Só ele merece toda a admiração
por causa desse sofrimento.
Mas ele não recebia a admiração.
Eles estavam pasmados à vista dele.
Por quê?
Pois o seu parecer estava tão desfigurado
mais do que o de outro qualquer,
e a sua figura mais do que a dos outros filhos dos homens.
A palavra de Deus, nem nos Evangelhos,
não nos diz nada a respeito da aparência exterior do Senhor Jesus.
Aqui temos uma indicação.
Mas nem necessariamente uma indicação
que ele era uma pessoa feia.
Mas eu imagino o Senhor Jesus,
o puro, o santo,
o único servo verdadeiro,
andando no meio de uma geração perversa,
no meio do pecado.
Será que isso não atingiu ele também,
até mesmo na sua feição e aparência exterior, às vezes?
Os homens não davam valor para ele.
Logo em seguida, no capítulo 53,
temos de novo que ele foi desprezado,
que ele não tinha a aparência que ninguém desejava a ele,
em todos os sentidos.
Mas no futuro, esse mesmo,
de quem eles pasmaram,
cujo parecer era desfigurado,
que não se comparava aos outros homens,
esse borrifará muitas nações,
ou causará admiração a muitas nações.
Parece estranho, mas esse verbo, de fato, no hebraico,
tem os dois significados.
Parece uma coisa totalmente diferente.
Mas esse borrifar aparece, por exemplo, no livro de Êxodo,
no capítulo 29, versículo 11,
mas também pode significar causar admiração.
Aquele de quem eles pasmaram, ele causará admiração às nações.
Mas, ao mesmo tempo, ele também é aquele que borrifa as nações,
que aplica a sua obra consumada.
É por meio dele que existe redenção,
mas também é ele que eles vão admirar.
E a admiração é tal que até mesmo os reis fecharão as suas bocas
por causa dele.
Aquele que não tinha nenhuma aparência,
que causou a impressão totalmente contrária à admiração,
agora ele vai ter aquele lugar
onde até mesmo os reis, não apenas os simples,
mas também os altos deste mundo,
têm que fechar a sua boca admirando a ele.
E isso vai acontecer no reino milenar,
como vimos hoje de manhã também,
quando ele está em glória.
Por quê? Porque aquilo que diz ali,
que não lhes foi anunciado, verão,
e aquilo que eles não ouviram, entenderão.
E já em alguma outra ocasião,
nós lembramos aqui, com esse versículo também,
daquela história da rainha de Sabá,
que teve que dizer também, quando encontrou Salomão,
nem a metade daquilo que ouvi, eles me contaram antes.
E assim vai ser com o Senhor Jesus.
Ele vai ser aquele que é muito sublime.
E agora, a partir da segunda estrofe dessa poesia,
esses três versículos,
esse resumo está sendo desenvolvido.
E aí, primeiro, a pergunta.
Quem deu crédito à nossa pregação?
E a quem se manifestou o braço do Senhor?
Uma pergunta que está sendo repetida também no Novo Testamento,
de maneira que podemos dizer,
ali temos uma pergunta que o profeta está fazendo.
Mas aí, logo em seguida, o remanescente
começa a falar a respeito daquele que eles rejeitaram no passado.
Ninguém deu crédito, quase ninguém deu crédito à pregação.
O braço do Senhor, o poder do Senhor,
se manifestou a muitos.
E ainda assim, poucos deram crédito.
Poucos acreditaram na pregação,
tanto ali, na época de Isaías,
como também na época do próprio Senhor Jesus.
Nem na pregação dele, nem no anúncio dos discípulos.
Ao contrário, nós vimos hoje de manhã um ponto,
um discípulo que repreendeu o Senhor Jesus.
E nós vamos voltar a esse ponto também daqui a pouquinho.
E no versículo dois temos agora,
porque foi subindo como renovo.
Agora nos é mostrado como esse Messias,
como aquele servo que procederia com prudência,
chegou a existir.
Ele subiu como um renovo.
Quando sobe um renovo, um broto,
fresquinho, fininho, tenro,
já existe alguma coisa, é a raiz.
Mas ele sobe perante Ele, perante Deus.
E essa mesma palavra, renovo,
também pode significar um bebê que ainda mama.
É interessante.
Uma indicação clara que esse Messias
veria em absoluta humildade.
Iniciaria a sua caminhada aqui
como algo que não chamasse nenhuma atenção.
Quem já viu isso na natureza,
é muito simples.
Você tem alguma árvore cortada,
começa a brotar um renovo.
Se é um carvalho, por exemplo,
é uma árvore muito frondosa, enorme,
mas o renovo daquele carvalho
é menor que o meu dedo mínimo.
E ainda assim, é esse que estaria ali.
Mas perante Deus, perante Ele.
Como raiz de uma terra seca.
Como era a terra onde o Senhor Jesus estava.
Onde essa raiz de Davi estava.
Não a terra física, mas o seu ambiente.
Lá em Israel, não era uma terra seca?
Um judaísmo morto?
Regras, leis, opressões da parte dos fariseus, etc.
Um manter da lei de boca para fora, sem vida.
Uma terra seca.
Mas nessa terra seca, ainda havia uma raiz.
E essa raiz brota.
E como tal, ele não tinha beleza nem formosura.
Olhando nós para ele, o remanescente agora,
olhando para trás, dizendo,
olhando nós para ele,
não havia boa aparência para que o desejasse.
Ele não era querido por eles.
Eles não queriam aceitá-lo.
Eles o desprezaram.
Isso está no versículo 3 agora.
Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens.
Homem de dores e experimentado nos trabalhos.
E como um de quem os homens escondiam o rosto.
Era desprezado e não fizemos dele caso algum.
Em algum momento no passado, eu já pensei, também já li isso,
que o termo homens aqui está em contraste com o remanescente nós.
De fato, está.
Mas não daquela forma como eu pensava que fosse.
E se não me engano, eu já falei uma vez aqui,
que nos homens poderíamos ver uma figura dos romanos.
Ou do mundo não judaico, rejeitando ele.
De fato, tem estudos bíblicos que mostram isso.
Mas quando a gente examina estritamente o texto,
principalmente dá uma olhada também no texto original,
uma coisa chama atenção aqui.
Um plural utilizado para homens
que é nunca usado no linguajar do povo de Israel,
nem naquela época, nem hoje.
Quando Deus criou o homem,
ele usou uma palavra lá em Gênesis,
que em hebraico é ish.
Ish significa um ser humano, o homem,
e destacando o seu poder, a sua grandeza,
a sua importância também.
E quando Deus cria a mulher,
se utiliza a mesma palavra no feminino,
mostrando que os dois são iguais.
E aqui, ele usa essa mesma palavra no plural.
Embora qualquer judeu, quando ele fala homens,
ele diria anashim, ele não vai falar ishim.
Então é uma coisa muito estranha,
que chama atenção para qualquer pessoa que lê isso no original.
Mas hoje de manhã ouvimos quem que são esses homens.
E vamos olhar lá em Marcos, capítulo 8.
O que o Senhor Jesus diz?
No versículo 31.
Começou a ensinar-lhes que importava que o filho do homem,
aquele servo, padecesse.
Padecesse muito.
E que fosse rejeitado pelo povo, certo?
Não, quem que rejeitaria ele primeiro?
Fosse rejeitado pelos anciãos e príncipes dos sacerdotes
e pelos escribas.
Por aquela camada do povo, por aqueles homens
altos em poder.
E é isso que Isaías está dizendo aqui.
Era desprezado o mais rejeitado entre os homens.
Os homens escondiam dele o rosto.
A parte alta, a parte poderosa no povo, os líderes,
não queriam ele em primeiro lugar.
Mas não parou por ali.
Era desprezado e não fizemos dele caso algum.
Aí sim, agora todos.
Nós não fizemos caso dele.
O remanescente no futuro vai ter essa linguagem.
E naquele trecho que lemos hoje de manhã,
já mencionei assim de relance,
mas no versículo 32,
dizia abertamente essas palavras.
E Pedro tomou a parte e começou a repreendê-lo.
Não apenas os altos rejeitaram.
Imaginem essa cena.
Pedro, um dos discípulos que andou com o Senhor Jesus,
ele vem ali.
Ó, vem cá, vou dar um puxão de orelha em você.
Aquilo que você falou não é verdade.
Não é uma rejeição também,
ainda que por uma pessoa que ama o Senhor Jesus,
mas não dava crédito àquilo que o Senhor Jesus falava.
Não entendia bem os seus motivos, as suas razões.
Mas nós vemos de forma bem clara nos evangelhos
que tanto os altos, aqueles que em poder, não o queriam.
O povo em geral não o queria.
Os seus de sua casa,
e o evangelho de Marcos mostra isso também,
não o queriam a sua própria família
e nem alguns dos discípulos.
Havia ali alguns também, e não apenas Pedro,
ele apenas era porta-voz.
Outros pensavam igual.
Também é uma rejeição, um desprezo.
Realmente o Senhor Jesus foi desprezado.
Não fizeram caso dele.
E você? Você já ouviu talvez falar do Senhor Jesus?
Você já sabe talvez que ele foi uma pessoa
que veio a este mundo, que viveu aqui,
e que morreu lá numa cruz, lá longe em Jerusalém?
E qual é a sua postura quanto a esse Jesus?
Ele é apenas uma figura histórica?
É apenas alguém que viveu lá em Israel,
morreu, foi sepultado,
e bom, eles contam a história que ele ressuscitou.
E talvez até mesmo porque nunca acharam a sepultura dele
com alguém dentro, então talvez seja verdade.
Ou você pensa igual aos judeus, não?
Cria naquela história que ele foi roubado pelos discípulos,
escondido em algum outro lugar.
Qual é a sua postura quanto a esse Cristo,
quanto a esse Jesus de Nazaré?
Você também o despreza?
Ou você dá crédito a ele?
Você crê que ele veio a este mundo
para salvar a você?
Ele morreu por você.
Não morreu simplesmente por qualquer coisa.
Não morreu somente porque Deus o quis assim,
ou porque o povo lá queria um salteador,
um criminoso no lugar do Senhor Jesus numa certa festa.
Não, ele morreu por você.
Você é um pecador e você deveria ter pendurado ali naquela cruz.
Você deveria ter morrido, não o Senhor Jesus.
Mas ele o fez.
E ele está oferecendo agora algo que a Bíblia chama de salvação.
Isso significa que se você crê que ele fez aquilo no teu lugar,
então você é salvo.
Você então é um filho de Deus ou uma filha de Deus.
O Senhor Jesus então morreu de fato por você,
te substituindo naquela cruz,
tomando o lugar que eu e você merecíamos.
Mas se você não crê nisso, com toda razão e justiça,
Deus vai te condenar um dia.
Porque Deus vai falar assim,
eu te ofereci no dia 28 de janeiro de 2024,
a salvação do meu filho.
Eu falei pra você, ele morreu lá na cruz,
ele era uma pessoa totalmente íntegra, perfeita, como temos visto também já.
Ele nunca fez nada de errado, ele não tinha nenhum pecado.
E você que é um pecador, ele te ofereceu, eu morri no teu lugar.
Eu fui julgado por Deus por causa de você.
E você fala, não me interessa.
Eu vou terminar o dia 28 e viver a minha vida no dia 29.
Então se amanhã ou daqui a pouco o Senhor Jesus voltar,
ele vai voltar para justamente entrar na sua glória em algum momento.
Se ele voltar e você não o aceitou,
então você não faz parte daqueles que vão acompanhá-lo em sua glória.
E com justiça, Deus vai te condenar à morte eterna,
à separação eterna de Deus.
E isso não desejamos para ninguém.
Então faça uso e não seja como aqueles a quem o profeta dizia aqui,
quem deu crédito à nossa pregação.
Por que ninguém faz caso disso?
Sim, aceita essa oferta de Cristo.
Não faça igual a esses homens e nem como o povo,
desprezando, rejeitando, considerando ele por nada.
E a partir então do versículo 4, a terceira estrofe desse poema,
trata dos sofrimentos do Senhor Jesus.
Sofrimentos diversos.
Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades
e as nossas dores levou sobre si.
Nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.
De forma bem prática, o Senhor Jesus fez isso
quando ele esteve aqui na terra, lá em Israel.
E essas palavras agora em primeiro plano de novo de fato tratam de Israel.
Isso precisamos ter muito claro também.
Porque tem pessoas que se utilizam desse versículo
dizendo verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades.
Bom, então ele levou as enfermidades, as doenças dos crentes sobre si.
Então o crente que fica doente tem direito a ser sadio.
Deus tem que curá-lo.
Essa lógica não funciona.
Lá em Israel, para o seu povo, que é o povo terrestre de Deus,
há bênçãos aqui na terra.
E uma das bênçãos na terra para aqueles do povo de Israel, dos judeus,
que obedeciam a Deus era uma saúde.
É uma bênção material, uma bênção para esta vida.
Não para a eternidade.
E o Senhor Jesus, ele curou muitos de fato naquela época.
Mas também nem todos.
Havia aqueles que não criam nele e ele não podia curar.
Ele chegava em alguma região e as pessoas o rejeitaram direto.
E ele não podia então fazer milagres ali.
Mas é nesse sentido que ele tomou sobre si as nossas enfermidades.
Esses nossos aqui são palavras que o remanescente futuro do povo de Israel
vai falar retrospectivamente olhando para trás.
E as nossas dores levou sobre si.
Quando se trata de uma única doença, que é a doença do pecado,
aí você também pode afirmar isso.
Ele levou essa doença minha sobre si.
As dores, as consequências do pecado, ele também levou sobre si.
Mas em tudo isso, as pessoas achavam que ele era aflito e ferido de Deus e oprimido.
Não reconheciam que o Senhor Jesus, tudo aquilo que ele também já sofria
durante a sua vida, não era um juízo, um julgamento da parte de Deus sobre ele.
Mas exatamente o contrário.
Ele estava fazendo isso tudo por causa dessas pessoas.
Versículo 5, ele foi ferido por causa das nossas transgressões
e moído por causa das nossas iniquidades.
Agora, ele mesmo foi diretamente atingido.
Ele foi ferido.
Ele moído por causa das nossas iniquidades.
O castigo que nos traz a paz estava sobre ele e pelas suas pisaduras fomos parados.
Já lá no Antigo Testamento, nos sacrifícios, havia, por exemplo, o holocausto.
E o holocausto não era simplesmente uma oferta, com exceção de um item integralmente para Deus.
Mas ele tinha que ser aberto diante de Deus, nos mínimos detalhes,
para comprovar que aquele animal era um animal puro, perfeito.
E assim, a vida do Senhor Jesus também foi ferido, moído.
Essa palavra moído não significa apenas moer, mas também quebrar nos mínimos pedaços.
Mostrar tudo que tem ali.
Isso acontecia também com aquele cheiro suave do incenso.
Para ele se desenvolver, lá no tabernáculo ou no templo, o que tinha que fazer?
Moer aquilo.
Amassar.
Bater.
Isso aconteceu com o Senhor Jesus.
Por quê?
Por causa das nossas transgressões, por causa das nossas iniquidades.
Isso, sim, é uma coisa que você e eu também podemos afirmar.
Primeiro, Israel, sim.
Eles haviam transgredido a lei de Deus, eles haviam iniquidade, mas você e eu também
não somos em nada melhores do que aqueles israelitas e judeus daquela época.
E qualquer um que é sincero diante de Deus, ele vai reconhecer que tem também esse problema.
Muito bem.
O tempo já está bem avançado.
Versículo 6.
Todos nós andávamos descarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho, mas
o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.
E aí, a partir do versículo 7, a estrofe 4 desse poema.
Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca.
Isso vocês todos podem verificar lá nos evangelhos.
Quando ele estava sendo julgado pelos homens, ele não abriu a sua boca.
E desse juízo infligido pelos homens, ele também foi tirado, porque do juízo que da
parte de Deus veio sobre ele nas três horas de trevas, desse juízo ele não foi tirado.
Esse juízo ele teve que suportar do início até o fim.
Mas do juízo injusto da parte dos homens, ele foi tirado por Deus mediante a morte
na cruz.
Em seguida, a ressurreição.
Mas como um cordeiro, ele foi levado ao matador, como ovelha muda perante os seus tosqueadores.
Assim ele não abriu a sua boca.
Essa ovelha, esse cordeiro perfeito de Deus, que temos lá no futuro ainda como objeto
de adoração também nossa.
Então da opressão e desse juízo ele foi tirado, quem contará o tempo da sua vida
ou quem declarará a sua geração?
Uma pergunta meio que retórica, quem que vai, essa geração, essa gente que está
rodeando ele, eles merecem ser mencionados?
Quem vai ousar de tomar o nome deles na boca?
E também isso, nós vimos lá em Marcos hoje de manhã, quando ele fala daquela geração
adulta e pecadora.
Ele foi cortado da terra dos viventes, tirado no meio da vida, pela transgressão do meu
povo ele foi atingido.
Aí no versículo nove temos a sepultura do Senhor Jesus, pensado com os ímpios, mas
ele foi sepultado, como sabemos, numa sepultura nova de um rico, em sua morte.
Morte aqui no original é no plural, algo que a gente jamais falaria em português,
pelas suas mortes.
Não, mas aqui em hebraico sim.
E o que lemos hoje de manhã?
Que ele padecesse muito.
Não foi só morte, foi morte, foi o extremo da morte para o Senhor Jesus.
Ainda que nunca cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca.
Foi o que ele fez por você.
E aí na última estrofe, cinco, versículos dez, então até doze, mais uma pequena retrospectiva
que ao Senhor agradou o moelho, não é que o Senhor e Deus tinha alegria de bater o Senhor
Jesus, de moer ele, mas foi o caminho que Deus encontrou para resolver o problema e
por isso agradou a Deus de fazer isso, fazendo-o enfermar e quando a sua alma se puser por
expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias e o bom prazer do
Senhor prosperará na sua mão.
Poderíamos citar ainda versículos dos salmos que mostram que embora ele fosse tirado no
meio dos seus dias, a resposta de Deus foi vida para sempre, eternidade, porque o Senhor
Jesus foi perfeito.
Temos aqui então os frutos da obra do Senhor Jesus, o fruto do trabalho da sua alma, dos
sofrimentos da sua alma.
Ficará satisfeito com isso.
E com seu conhecimento, versículo onze, o meu servo, o justo, justificará a muito as
iniquidades deles, levará sobre si.
Isso ele tem feito, ele justificou a nós, mas ele também levou aqueles que criam nele
no povo de Israel ao caminho da justiça.
Mas o único, isso é um fato que outros também faziam.
O profeta Daniel já mostra isso e havia muitos ali levando eles à justiça e vai ser assim
no futuro.
Mas o único que se destaca, porque ele justificará a muitos e as iniquidades deles levará sobre
si.
Não porque, mas sim e.
Só ele podia levar as iniquidades de qualquer pessoa sobre si.
E aí, Deus falando no versículo doze, então por isso lhe darei a parte de muitos e com
os poderosos repartirá ele o despojo.
Agora tem poderosos que estão igual a ele, não mais, rejeitando ele, não igual, mas
crendo nele no futuro.
Porque tem algumas razões ali, ele derramou a sua alma na morte, o senhor Jesus morreu,
ele foi contado com os transgressores, ele levou sobre si o pecado de muitos, não de
todos, mas daqueles que creem nele e muitos e ele intercedeu pelos transgressores.
Então, nós vemos que esse servo verdadeiro, perfeito, o seu caminho foi por sofrimentos
à glória.
Vamos cantar o Hino Presente de 25.
Hino Presente de 25.
Hino Presente de 25.
Hino Presente de 25.
O seu amor cabe me suster, o seu poder quer me proteger.
Faça uma mão, faça pra valer, recolhida no Senhor.
O Hino está vindo, o Hino Número 8, os Hinos Espirituais, as próprias do Hino 2.
Jesus, Cordeiro de Deus, oroador da glória, a que desceste por morte na cruz nos salvaste.
E eternal, sobre este espanho cruel, o rei da cruz mostra o oro.
Os teus salvados, unidos, amigas altares, pois por da morte os viraste para a eterna
divindade.
Faça o favor, aqueça o meu prazer, por nossa morte entre você. …
Incluído em
O Servo por Excelência / Luis Amaro de Oliveira Júnior
Série