A Videira Verdadeira
Palestrante
Online desde
16.09.2023
Local
Data
original: 01/03/1998; traduzido: 16/09/2023
ID
jp003
Idioma
PT
Duração total
00:20:32
Quantidade
1
Voz computadorizada
Sim
Passagens bíblicas
Jo 15:1-17
Descrição
O Senhor Jesus - a Videira Verdadeira - e nós, os ramos ou as varas. Permanecemos nele? Trazemos fruto? E quando o Pai tem que fazer a limpeza - será que perdemos a salvação? O irmão Jacques Perron apresenta esse tema de uma forma que, como dizem os nossos irmãos de fala espanhola, "habla al corazón" (fala ao coração). O original em espanhol também está nesse mesmo site: https://www.audioteaching.org/es/sermons/jp001/jesus-la-vid-verdadera
Transcrição automática:
…
Essa é uma oferta da editora DLC, São Paulo, Brasil.
Você vai ouvir agora uma palestra dada pelo irmão Jacques Perron da Suíça,
em Sabadell na Espanha, sobre o tema Jesus, a videira verdadeira baseado em João capítulo 15.
Irmãos queridos, vamos ler no capítulo 15 de João.
Eu sou a videira verdadeira, e meu pai é o lavrador.
Toda vara em mim, que não dá fruto, atira, e limpa toda aquela que dá fruto,
para que dê mais fruto.
Vós já estáis limpos, pela palavra que vos tenho falado.
Está em mim, e eu em vós, como a vara de si mesma não pode dar fruto,
se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim.
Eu sou a videira, vós as varas, quem está em mim, e eu nele, e se dá muito fruto,
porque sem mim nada podeis fazer.
Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará,
e os colhem e lançam no fogo, e ardem.
Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós,
pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.
Nisto é glorificado meu pai, que deis muito fruto, e assim sereis meus discípulos.
Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós, permanecei no meu amor.
Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor,
ou do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu pai, e permaneço no seu amor.
Tenho-vos dito isto, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo.
O meu mandamento é este, em que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.
Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.
Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando.
Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor,
mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu pai vos tenho feito conhecer.
Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei,
para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça,
a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao pai ele vô-lo conceda.
Isto vos mando, em que vos ameis uns aos outros.
No primeiro capítulo do mesmo Evangelho de João, os versículos 12 e 13.
Mais, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus,
aos que creem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne,
nem da vontade do homem, mas de Deus.
O Evangelho de João é sempre tão profundo e, desde o início, nos fala da pessoa do Senhor Jesus.
Sabemos que é o Evangelho do Filho de Deus,
e imediatamente temos nos primeiros versículos a origem do Senhor Jesus.
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Isso destaca logo de começo a divindade do Senhor Jesus.
E a partir dessa divindade também o Evangelho de João nos mostra a plena certeza da salvação.
Nossa salvação está em um Salvador que é um homem perfeito, sem pecado,
e ao mesmo tempo Deus sobre todas as coisas.
Ele é a origem de todas as coisas.
E entendemos que para o homem pecador, seja qual for seu estado de perdição, de alienação de Deus,
há um grande Salvador que é capaz de salvar qualquer pessoa,
qualquer pessoa que venha pela fé em sua obra, na obra do Senhor.
Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome,
e isso é no nome do Senhor Jesus.
Pensando nesse versículo 13, vemos que os filhos de Deus não são gerados pelo sangue.
Não são do sangue, ou seja, não é por causa de nossos pais, não é uma questão de genealogia humana.
Eles não são gerados do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.
Não da vontade da carne, ou seja, não é por nossos próprios esforços que fomos salvos.
Não é tampouco pela vontade do homem, ou em outras palavras, por nossa própria capacidade de nos salvar, que fomos salvos.
Isso é algo impossível para o ser humano.
Não vem pela vontade do homem.
Acho que nos salmos, ou em provérbios, há um versículo que, confirmando esse pensamento,
diz que nenhum homem pode salvar outro homem, nem dar o preço de sua redenção ou salvação.
Mas, finalmente, seguem essas três palavras, mas de Deus.
Fomos gerados por Deus.
Que alegria!
Que certeza temos hoje!
Tudo vem de Deus.
E também neste capítulo 1, no versículo 29, no dia seguinte, João viu Jesus vindo até e ele disse
Beis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Muito bonita essa frase.
Eis o Cordeiro de Deus.
A vítima sacrificial escolhida pelo próprio Deus.
Também essa frase confirma que tudo procede de Deus.
Eis o Cordeiro de Deus.
Eu sabia que a salvação, a nossa salvação, deve vir de fora do ser humano.
E ela foi operada fora de nós.
Não há nada do ser humano na salvação, nenhuma contribuição humana.
O Cordeiro de Deus.
Foi Deus quem escolheu essa vítima, a única que poderia satisfazê-lo, satisfazer a Deus.
A única que podia realizar a obra de expiação do pecado.
E então, nesse maravilhoso Evangelho de João, no capítulo 10, lemos ainda alguns versículos.
No versículo 9, Jesus diz de Eu sou a porta, se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.
Não há outro salvador senão o Senhor Jesus Cristo.
Eu sou a porta, diz o Senhor.
E então temos também o desenvolvimento da vida cristã, podemos dizer, em resumo neste versículo 9.
Somente será salvo aquele que crer no Senhor Jesus, que entrar por ele, pela porta estreita.
Mais depois, deve entrar e sair.
Temos aqui uma descrição bem resumida da liberdade cristã.
Entrar, sair, encontrar pastagens.
Comparemos isso aos versículos anteriores desse capítulo 10, onde se trata de um aprisco ou redio de ovelhas.
Um aprisco, como sabemos, tem pequenos muros ao redor das ovelhas, e há limites.
Embora no cristianismo, na vida cristã, não estejamos sob a lei, mas temos os limites que nos são indicados por sua palavra,
pela ação do Espírito de Deus que habita em cada cristão verdadeiro, e podemos entrar e sair.
Também nesse contexto, penso no Salmo 121.
No versículo 8 lemos,
O Senhor guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre.
Que bênção! Que segurança! Que paz para o cristão!
Saber que, como por exemplo, nesse Salmo 121 temos muitas vezes o verbo guardar nos versículos 3, 4, 5, 7 e 8 também,
saber que Ele guardará a nossa saída e a nossa entrada.
Temos essa garantia, podemos dizer, desde o início de nossa vida cristã,
desde o início da conversão até entrarmos na casa do Pai e ao mesmo tempo, todos os dias, o Senhor nos guarda.
Sim, Ele nos guarda em todos os lugares ou situações perigosas que poderíamos ter.
Mas esse Salmo 121, nos versículos 1 e 2, nos lembra da oração e da espera pelo socorro divino.
Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro.
O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra.
E assim você pode entender melhor todo esse Salmo 121, que fala tantas vezes da proteção do Senhor, utiliza tanto o verbo guardar.
Mas esclarece também que precisamos estar em comunhão com o Senhor, primeiro pela oração, pela espera do socorro divino, e assim somos guardados.
E quando pensamos em uma situação de perigo, lembramos, por exemplo, do apóstolo Pedro,
que achava que tinha força em si mesmo para seguir o Senhor Jesus em todos os lugares até a morte.
E sabemos o que aconteceu com Pedro, então aprendemos que não devemos pensar, em nenhuma situação e em nenhum momento,
que podemos vencer por nossa própria força.
Portanto, temos esse pensamento com relação à salvação.
Tudo vem de Deus.
A fonte está em Deus e os meios procedem de Deus.
E também para a vida cristã tudo vem de Deus.
Não somos livres para construir a nossa própria vida de acordo com os nossos próprios desejos ou de acordo com o nosso pensamento pessoal,
mas precisamos estar em comunhão com o Senhor.
Passo a passo, Ele nos esclarece o caminho e o que é mais adequado para cada um de nós.
E nesse capítulo 15 de João, que trata de uma vida de comunhão sob a figura da videira verdadeira,
Ele nos mostra de maneira muito particular e especial, que também na vida cristã,
na vida cristã de acordo com o desejo de Deus, tudo vem dEle, seja força, sabedoria, alegria.
Tudo vem dEle.
Jesus pode dizer, eu sou a videira verdadeira e o meu pai é o lavrador.
E nessa passagem o crente é comparado a um ramo na videira.
Podemos dizer que um ramo faz parte da própria videira e, se ele pode produzir frutos, então isso procede da própria videira, da videira.
Mas também aprendemos que no coração de Deus há o desejo que produzamos frutos.
E pode-se notar nessa passagem que a palavra fruto está no singular.
Não está escrito frutos no plural, mas fruto.
Muitas vezes, podemos pensar ou ouvir que um fruto é uma alma que, pela graça, é levada ao Senhor.
Mas esse não é o pensamento nessa passagem.
Obviamente é uma coisa boa, mas o fruto no singular é simplesmente um estado espiritual de acordo com a vontade de Deus.
No corpo de Cristo, nós sabemos, há diferentes dons dados pelo Senhor e cada cristão tem seu serviço.
E quando esse serviço é cumprido de acordo com o pensamento de Deus, ou seja, que esse crente está em um estado espiritual que se adequa,
por exemplo, há o estado descrito em Efésios 6 daquele que toma toda a armadura de Deus,
ou seja, não é um crenté que pode descrever em detalhes o que é a armadura crista e falar dela,
mas ele simplesmente está em um estado espiritual de acordo com a vontade de Deus para usar aquela armadura na prática.
E quando um cristão está nesse estado espiritual, isso já é um fruto que agrada ao Senhor.
Nem todos são evangelistas, nem todos são doutores ou mestres e nem têm outros dons que se destacam,
mas todo cristão é, cada um de nós, pela graça, pela força que vem do Senhor, uma pessoa que foi chamada para dar fruto.
Temos essa disciplina formativa de Deus que nos faz sofrer, no que diz respeito ao nosso ser.
E essa disciplina formativa é indicada aqui neste versículo 2.
Aquele que dá fruto será purificado, para que dê mais fruto.
O Senhor não apenas nos mantém, mas em suas mãos somos instrumentos, canais, e o Senhor nos usa.
Mas para nos usar, ele trabalha como a que esse lavrador trabalha na videira.
E quando se trata de limpar um galho por meio de cortes,
então isso é uma figura da dor da disciplina educativa que nos forma e molda, educa.
De fato, essa parábola da videira verdadeira não se refere à salvação, mas é essencialmente dirigida aos verdadeiros cristãos.
Vós já estáis limpos, pela palavra que vos tenho falado.
Limpo significa que os discípulos acreditavam no Salvador, tinham fé verdadeira em Cristo.
E quanto ao fato de a palavra fruto estar no singular, pensamos em Gálatas.
Leiamos em Gálatas 5,16 para observar o contraste entre o fruto do Espírito e as obras da carne.
Andai em espírito, e não cumplireis a concupiscência da carne.
E depois, no versículo 22, lemos mais o fruto do Espírito é amor, gozo, paz,
longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Contra estas coisas não há lei.
Mais uma vez encontramos o singular, o fruto do Espírito, e não encontramos aqui a ideia de que um fruto seja uma alma salva,
mas o fruto aqui é um estado espiritual que corresponde ao que o Senhor deseja.
Em primeiro plano, nessa descrição do fruto do Espírito, encontramos aquilo que está no interior,
aquilo que está oculto, podemos dizer, à vista dos homens como amor, alegria, paz.
Depois encontramos ainda paciência, benignidade, bondade, fidelidade ou fé, mansidão e temperança.
É mais o iado de nossos contatos com o próximo.
E na expressão temperança encontramos também ainda o pensamento de ser capaz de manter para nós mesmos a matriz do ego,
tendo um caráter de um temperamento gentil em todas as circunstâncias sem o desenvolvimento, por exemplo, da raiva.
Novamente, repito, encontramos em Gálatas 5, que acabamos de ler, essa ideia de um estado espiritual quanto à palavra fruto.
Voltamos a João 15, versículo 4,
Vista em mim, e eu em vós, como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim.
Sabemos que a madeira da videira, o ramo em si mesmo, não tem um valor como outras madeiras que são sólidas e úteis e que têm duração em si mesmas.
Já a videira, os ramos dela principalmente, não têm valor em si mesmos.
E encontramos isso aqui.
Então, aqui está o versículo 15, versículo 2.
O que faria da madeira da videira algo mais do que qualquer outra madeira?
Tomarão dela madeira para fazer alguma obra?
Tomarão dela uma estaca para pendurar alguma coisa?
Vejam!
É lançada no fogo para ser consumida, as suas duas extremidades são consumidas pelo fogo, e a parte do meio é queimada.
Será que serve para alguma obra?
Temos a descrição do que é a madeira da videira e ela é um retrato do ser humano, de nós mesmos.
Não temos nenhum valor em nós mesmos e é apenas a misericórdia de Deus, do Senhor que está interessado em nós.
E mesmo na vida cristã, ele usa instrumentos fracos que, em suas mãos, podem ser úteis.
E para sermos úteis, temos essa figura de permanecer no Senhor Jesus.
É uma figura da comunhão com o Senhor, da dependência dele que tão facilmente nos esquecemos de manter.
Está em mim, e eu em vós.
E o Senhor insiste, Deus sou a videira, vós as varas.
Ou seja, é da videira que vem a vida.
Da mesma forma, em Efésios 6, a força está no Senhor.
Lemos em Efésios 6, no versículo 10, e no demais,
Irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.
A força da videira verdadeira.
Quando nos afastamos dele em nossa vida de comunhão,
quando ficamos separados do Senhor, separados de mim, como ele disse,
então como poderíamos produzir fruto agradável a ele?
Sem o Senhor nada podemos fazer.
Aquele que não permanecer em mim será lançado fora como um ramo,
e secará, e secará, e os recolherá, e os lançará no fogo, e arderão.
Poderíamos pensar que isso se refira ao fato de que um verdadeiro crente
poderia perder a salvação, mas aqui temos o pensamento diferente
nessa parábola da videira.
Temos a ideia de ramos que não têm vida verdadeira,
que se comparam a cristãos que têm uma aparência de piedade,
mas não são verdadeiros salvos.
E, é claro, um incrédulo não pode produzir frutos de acordo com o desejo de Deus.
Isso é algo impossível e o destino final de uma pessoa exassinha
sem dúvida a perdição eterna.
Por outro lado, não devemos pensar que o cristão verdadeiro
seja melhor do que um incrédulo.
Nós éramos como os outros e na Epístola aos Efésios
também vemos expresso esse pensamento.
Em Efésios 2, versículos 1 a 3, lemos,
Vivos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados,
em que noutro tempo andaste segundo o curso deste mundo,
segundo o príncipe das potestades do ar,
do espírito que agora opera nos filhos da desobediência,
entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne,
fazendo a vontade da carne e dos pensamentos,
e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também.
Tudo é graça para o cristão e não é por mérito pessoal que Deus cuida de nós,
mas é sua misericórdia, seu coração cheio de amor por nós.
O motivo é o amor de Deus.
Versículo 7 de João 15 nos diz,
E se vós estiverdes ou permanecerdes em mim,
e as minhas palavras estiverem em vós,
pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.
Temos também o hiado das palavras de Deus,
da palavra viva, que deve habitar ricamente em nós,
deve permanecer em nós.
Temos esse pensamento no verbo estar ou permanecer.
Não é apenas por algumas poucas vezes,
mas dia após dia, constantemente,
que as palavras do Senhor devem permanecer em nós.
Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto.
Vejam que curioso!
Novamente, muito fruto, no singular.
Logicamente não dá para compreender,
mas entendemos algo com a ajuda do Espírito,
daquilo que temos lido, por exemplo, em Gálatas 5,
que o Senhor nos conceda mais,
não apenas para confiar nele.
Isso já fizemos uma vez para a nossa salvação,
mas também que o façamos agora para toda a nossa vida cristã.
Que confiemos, que creiamos nele.
Não pensemos em nós mesmos que às vezes seríamos capazes
de poder resolver situações, mas que em tudo,
tanto nos mínimos detalhes da vida,
quanto nas decisões importantes da vida,
que nós pensarmos serem importantes,
que em absolutamente tudo confiemos no Senhor.
Conforme lemos em Filipenses 4, versículo 6,
e não estejais inquietos por coisa alguma,
ou antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas
diante de Deus pela oração e súplica,
com a ação de graças,
há coisas pequenas e grandes aos olhos de Deus.
Que o Senhor nos conceda que seja assim também
em nossos corações.
Compreendamos dia a dia um pouco mais
a necessidade da dependência do Senhor.
Isso nos manterá.
Não é o conhecimento, só ouvimos isso com frequência,
não é o conhecimento que nos mantém,
mas é a comunhão, a dependência do Senhor
em todos os aspectos de nossa vida particular
e também em nossa vida coletiva.
Que possamos permanecer nele,
esperando por sua resposta e sua direção em tudo.
Muito obrigado.
O original espanhol dessa palestra pode ser encontrado
no site audiotitim.org.
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